Morte ensombra Open da Madeira

Caddie do jogador escocês Alistair Forsyth sucumbiu a um ataque cardíaco. Daniel Brooks venceu o torneio.

Foto
Octávio Passos/Reuters

A primeira volta, agendada para a última quinta-feira, só neste domingo de manhã ficou concluída – para logo de seguida se iniciar a segunda… e última (não deu para mais). Scott Henry era o líder para a jornada decisiva, com 67 pancadas (-5), e tudo corria bem (leia-se, sem nevoeiro) quando McGregor, de 52 anos, tombou logo que Forsyth concluiu a sua prestação no buraco 9. A organização suspendeu o torneio por três horas e decidiu retomar a prova, às 17h40.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

A primeira volta, agendada para a última quinta-feira, só neste domingo de manhã ficou concluída – para logo de seguida se iniciar a segunda… e última (não deu para mais). Scott Henry era o líder para a jornada decisiva, com 67 pancadas (-5), e tudo corria bem (leia-se, sem nevoeiro) quando McGregor, de 52 anos, tombou logo que Forsyth concluiu a sua prestação no buraco 9. A organização suspendeu o torneio por três horas e decidiu retomar a prova, às 17h40.

A prova acabaria em contra-relógio contra o anoitecer, e ainda para mais foi necessário um desempate por morte súbita, porque Scott Henry (67-68) e o inglês Daniel Brooks (68-67) terminaram empatados no topo, com 135 pancadas, 9 abaixo do par-72. O play-off jogou-se no 18 (par-4) e Brooks, 529.º no ranking mundial, acabou por vencer com o par contra o bogey do adversário. Pelo êxito, recebeu 100 mil euros.

Filipe Lima iniciou a última volta no lote dos quartos classificados, com 69 pancadas, e chegou a co-liderar ao registar um birdie e um eagle nos primeiros quatro buracos. Mas depois caiu na tabela ao fazer três bogeys entre o 5 e o 10. Viria a terminar com 71, para um total de 140 (-4).

João Carlota também começou a ronda decisiva em quarto, mas piorou 10 shots em relação ao primeiro score (69-79) e acabou por ser o pior português entre os que passaram o cut, em 62.º. Tiago Cruz (73-70) foi 24.º, Hugo Santos (73-71) 39.º e Ricardo Santos (72-74), campeão em 2012, 52.º.