Resumos da jornada: CRAV-Direito

Os minhotos não tiveram argumentos para travar o campeão nacional e perderam por 64-12

Quando duas equipas em extremos opostos da classificação e em momentos de forma diferentes se encontram, o resultado é inevitavelmente desnivelado. Foi o que aconteceu em Arcos de Valdevez, resulta das diferenças entre o Direito, campeão ibérico em crescendo e o CRAV, que fustigado por uma época longa e por lesões em jogadores fulcrais, quer evitar a despromoção.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Quando duas equipas em extremos opostos da classificação e em momentos de forma diferentes se encontram, o resultado é inevitavelmente desnivelado. Foi o que aconteceu em Arcos de Valdevez, resulta das diferenças entre o Direito, campeão ibérico em crescendo e o CRAV, que fustigado por uma época longa e por lesões em jogadores fulcrais, quer evitar a despromoção.

Destaque, no entanto, para o labor dos homens da casa, que marcaram dois ensaios e, em alguns momentos, deram uma boa réplica ao conjunto de Monsanto, sendo no entanto incapazes de conterem o caudal ofensivo dos “advogados” que ficou traduzido em dez ensaios.

Do lado do CRAV, foram Renato Rodrigues e Henrique Cunha, a passe de Afonso Vareta, que marcaram os ensaios (o defesa Luís Salvado encarregou-se das conversões).

Foto

No Direito, destacaram-se Luís Sousa, João Ventosa e Luís Portela, que bisaram na partida, e Gonçalo Malheiro, autor de 14 pontos, divididos por sete conversões.

Foto