Seguro protesta que o DEO não é "segredo de Estado"

Líder do PS exige saber que medidas foram já aprovadas pelo Conselho de Ministros no âmbito do Documento de Estratégia Orçamental.

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Miguel Manso

Numa homenagem aos antigos presidentes da Federação da Área Urbana de Lisboa (FAUL), em Lisboa, António José Seguro começou por dizer que "não é aceitável que o Governo esconda" o DEO. "Em democracia, esses documentos não são segredo de Estado. É necessário que o Governo explique o que aprovou", insistiu, perante uma plateia de mais de mil militantes socialistas no Pavilhão do Casal Vistoso, em Lisboa. E rematou: "Isto não é forma de governar".

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Numa homenagem aos antigos presidentes da Federação da Área Urbana de Lisboa (FAUL), em Lisboa, António José Seguro começou por dizer que "não é aceitável que o Governo esconda" o DEO. "Em democracia, esses documentos não são segredo de Estado. É necessário que o Governo explique o que aprovou", insistiu, perante uma plateia de mais de mil militantes socialistas no Pavilhão do Casal Vistoso, em Lisboa. E rematou: "Isto não é forma de governar".

O DEO foi aprovado em Conselho de Ministros na passada segunda-feira, mas ainda não foi feita qualquer apresentação pública do documento que tem de ser entregue nesta quarta-feira em Bruxelas. A divulgação das medidas incluídas no documento deverá acontecer neste último dia do prazo para a entrega da estratégia orçamental para os próximos quatro anos, que prevê cortes na despesa do Estado no valor de 1400 milhões de euros.