As inscrições que hoje encerram dizem respeito às provas finais do 1.º ao 3.º ciclo, às provas de equivalência à frequência do básico, assim como aos exames nacionais do ensino secundário.
Este ano, os primeiros a mostrar os seus conhecimentos voltam a ser os alunos mais novos: os estudantes do 4.º e 6.º anos vão realizar a prova final de Português a 19 de Maio e a de Matemática a 21 de Maio.
A primeira fase das provas finais do 1.º ciclo prolonga-se até 23 de Junho e a segunda fase decorre entre 25 de Junho e 17 de Julho.
No ensino secundário, os exames finais nacionais e as provas de equivalência à frequência do ensino realizam-se em duas fases a ocorrer em Junho e Julho: a 1.ª fase tem início a 17 de Junho, com a prova de Filosofia, e termina a 27 de Junho; a 2.ª fase realiza-se entre 17 e 21 de Julho.
Os alunos do 1.º e do 2.º ciclos poderão fazer as provas finais em duas fases (já em Maio ou em Julho), enquanto as provas finais do 3.º ciclo de Português e Matemática terão apenas uma fase com duas chamadas, que se realizarão em Junho e Julho.
A inscrição nas provas é gratuita para a grande maioria dos estudantes que o fizerem até hoje, mas terá um custo de 20 euros para os do ensino básico que falharem os prazos. Os internos não necessitam de inscrição.
No que diz respeito ao ensino secundário, os alunos internos e autopropostos devem inscrever-se obrigatoriamente para a 1.ª fase dos exames finais nacionais e das provas de equivalência à frequência dos 11.º e 12.º anos de escolaridade, seja para aprovação, melhoria de classificação, ou exclusivamente para ingresso ou prosseguimento de estudos no ensino superior.
As inscrições para a 1.ª fase também decorrem de 10 a 19 de Março, sendo o prazo de inscrição para a 2.º fase a 14 e 15 de Julho.
A inscrição nos exames finais do secundário é gratuita, mas quem se inscrever fora do prazo terá de pagar 25 euros. Além disso, os alunos que quiserem fazer melhoria de nota também terão de pagar dez euros por cada disciplina.
O dinheiro das inscrições de diferentes níveis de ensino constitui uma receita própria da escola.

As inscrições que hoje encerram dizem respeito às provas finais do 1.º ao 3.º ciclo, às provas de equivalência à frequência do básico, assim como aos exames nacionais do ensino secundário.
Este ano, os primeiros a mostrar os seus conhecimentos voltam a ser os alunos mais novos: os estudantes do 4.º e 6.º anos vão realizar a prova final de Português a 19 de Maio e a de Matemática a 21 de Maio.
A primeira fase das provas finais do 1.º ciclo prolonga-se até 23 de Junho e a segunda fase decorre entre 25 de Junho e 17 de Julho.
No ensino secundário, os exames finais nacionais e as provas de equivalência à frequência do ensino realizam-se em duas fases a ocorrer em Junho e Julho: a 1.ª fase tem início a 17 de Junho, com a prova de Filosofia, e termina a 27 de Junho; a 2.ª fase realiza-se entre 17 e 21 de Julho.
Os alunos do 1.º e do 2.º ciclos poderão fazer as provas finais em duas fases (já em Maio ou em Julho), enquanto as provas finais do 3.º ciclo de Português e Matemática terão apenas uma fase com duas chamadas, que se realizarão em Junho e Julho.
A inscrição nas provas é gratuita para a grande maioria dos estudantes que o fizerem até hoje, mas terá um custo de 20 euros para os do ensino básico que falharem os prazos. Os internos não necessitam de inscrição.
No que diz respeito ao ensino secundário, os alunos internos e autopropostos devem inscrever-se obrigatoriamente para a 1.ª fase dos exames finais nacionais e das provas de equivalência à frequência dos 11.º e 12.º anos de escolaridade, seja para aprovação, melhoria de classificação, ou exclusivamente para ingresso ou prosseguimento de estudos no ensino superior.
As inscrições para a 1.ª fase também decorrem de 10 a 19 de Março, sendo o prazo de inscrição para a 2.º fase a 14 e 15 de Julho.
A inscrição nos exames finais do secundário é gratuita, mas quem se inscrever fora do prazo terá de pagar 25 euros. Além disso, os alunos que quiserem fazer melhoria de nota também terão de pagar dez euros por cada disciplina.
O dinheiro das inscrições de diferentes níveis de ensino constitui uma receita própria da escola.