Fragata Bartolomeu Dias no Golfo da Guiné

Navio da Marinha e avião da Força Aérea participam em dois exercícios multinacionais.

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A fragata Corte-Real, ancorada em Matosinhos, em 2006 Adriano Miranda

Na audição ocorrida esta terça-feira no Parlamento na Comissão de Defesa, José Pedro Aguiar-Branco adiantou que se trata de "exercícios de treino e antecipação da articulação operacional" entre os países envolvidos, que "pode evoluir naquela área para missões" lideradas pela União Europeia.<_o3a_p>

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Na audição ocorrida esta terça-feira no Parlamento na Comissão de Defesa, José Pedro Aguiar-Branco adiantou que se trata de "exercícios de treino e antecipação da articulação operacional" entre os países envolvidos, que "pode evoluir naquela área para missões" lideradas pela União Europeia.<_o3a_p>

No primeiro exercício, que decorreu entre 6 e 13 de Março estiveram envolvidos militares de Portugal, Cabo Verde, Senegal, Marrocos, França, Reino Unido, Espanha, Estados Unidos, Mauritânia, Holanda e Libéria. No segundo, a decorrer entre 10 e 23 de Abril, vão participar militares de 23 países como os EUA, Brasil, Espanha, Alemanha, Angola e São Tomé e Príncipe.

O ministro da Defesa Nacional defendeu ainda no Parlamento que o Governo tem feito uma "discriminação positiva" e reconhecido a "especificidade" das Forças Armadas, considerando que o descontentamento manifestado pelos militares decorre dos "sacrifícios" pedidos a todos os portugueses.<_o3a_p>