CGTP solidária com protesto das forças de segurança
Arménio Carlos acredita que a manifestação decorrerá de forma ordeira.
"Queremos manifestar a nossa solidariedade aos profissionais das forças de segurança que hoje estão a reclamar que o Governo os respeite", disse Arménio Carlos, em conferência de imprensa. O sindicalista considerou "importante que as forças de segurança também exprimam as suas opiniões" e afirmou estar convicto de que "não haverá problemas de maior" no protesto. "Estamos convictos de que as pessoas saberão estar, protestar e responder adequadamente a provocações por alguém mais interessado em apoiar o Governo e não a luta dos profissionais das forças de segurança", declarou.
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"Queremos manifestar a nossa solidariedade aos profissionais das forças de segurança que hoje estão a reclamar que o Governo os respeite", disse Arménio Carlos, em conferência de imprensa. O sindicalista considerou "importante que as forças de segurança também exprimam as suas opiniões" e afirmou estar convicto de que "não haverá problemas de maior" no protesto. "Estamos convictos de que as pessoas saberão estar, protestar e responder adequadamente a provocações por alguém mais interessado em apoiar o Governo e não a luta dos profissionais das forças de segurança", declarou.
Milhares de elementos das forças e serviços de segurança são esperados, esta tarde, em Lisboa, na manifestação contra os cortes salariais, protesto que os organizadores estimam ser o maior de sempre. A manifestação, que vai realizar-se entre o Marquês de Pombal e a Assembleia da República, é promovida pela Comissão Coordenadora Permanente (CCP) dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança, estrutura que congrega os sindicatos mais representativos da GNR, PSP, ASAE, SEF, Guarda Prisional e Polícia Marítima.
O secretário nacional da CCP, Paulo Rodrigues, disse à Lusa que a manifestação vai ter uma adesão superior à do protesto de 21 de Novembro de 2013, que terminou com a invasão da escadaria da Assembleia da República e com a consequente demissão do director nacional da PSP.