Número de casais com ambos os cônjuges desempregados aumentou 2% em Janeiro
Dos 669.668 desempregados inscritos no IEFP, 48% eram casados ou viviam em união de facto.
De acordo com os dados recolhidos pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), no final de Janeiro, havia mais 263 casais do que um ano antes a garantirem a sua sobrevivência com as prestações sociais de desemprego pagas pelo Estado.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
De acordo com os dados recolhidos pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), no final de Janeiro, havia mais 263 casais do que um ano antes a garantirem a sua sobrevivência com as prestações sociais de desemprego pagas pelo Estado.
Em Dezembro, o número de casais nesta situação fixou-se nos 12.713, o que representa um aumento de 4,2% em Janeiro, em termos mensais.
Segundo o IEFP, no final de Janeiro, estavam inscritos nos centros de emprego 669.668 desempregados, dos quais 48% eram casados ou viviam em união de facto, perfazendo um total de 320.572.
O universo dos casais desempregados em que ambos os cônjuges recebem prestações de desemprego representa assim uma fatia de 4,13% do número total de desempregados inscritos sinalizados como casados ou em situação de união de facto.