Marcelo: “Eu sou a melhor prova da liberdade do partido”
E prosseguiu: “Aqui pode dizer-se cá dentro o que se diz lá fora - é o encanto do PSD”. Admitiu alguns exageros, numa referência subtil à sua reacção televisiva à moção de Passos Coelho, quando se assumiu como o “catavento” que o líder do partido não quer ver numa candidatura presidencial. Mas passou à frente.
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E prosseguiu: “Aqui pode dizer-se cá dentro o que se diz lá fora - é o encanto do PSD”. Admitiu alguns exageros, numa referência subtil à sua reacção televisiva à moção de Passos Coelho, quando se assumiu como o “catavento” que o líder do partido não quer ver numa candidatura presidencial. Mas passou à frente.
Avisou que a crise não vai passar de um dia para o outro e insistiu na necessidade de PSD e PS se sentarem à mesa e dialogar. “Logo a seguir às eleições de 2014 e muito antes das de 2015”, porque “vai ser preciso fazer reformas profundas que não se fazem sem os dois”.
E lembrou o seu próprio exemplo durante o governo de Guterres: “Eu viabilizei vários orçamentos e não foi por nenhum prazer metafísico”. Porque, sublinhou, “os líderes passam mas o país fica”.