MAS reuniu-se com 3D para “respostas audazes” e volta a chamar BE à convergência
Partido liderado por Gil Garcia critica Bloco por recusar qualquer convergência para as europeias. E propõe uma mesa-redonda com todos.
Após uma reunião com dois dos promotores do Manifesto 3D – Isabel do Carmo e António Pinto Pereira – o partido liderado por Gil Garcia, ex-dirigente do BE, acusou o Bloco de recusar concretizar alguma convergência. Mas ressalvou a importância de se manter o processo de diálogo entre 3D, MAS, Livre, Renovadores Comunistas e o próprio Bloco. E alargá-lo ao PAN, de preferência “numa reunião conjunta entre todos”. <_o3a_p>
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Após uma reunião com dois dos promotores do Manifesto 3D – Isabel do Carmo e António Pinto Pereira – o partido liderado por Gil Garcia, ex-dirigente do BE, acusou o Bloco de recusar concretizar alguma convergência. Mas ressalvou a importância de se manter o processo de diálogo entre 3D, MAS, Livre, Renovadores Comunistas e o próprio Bloco. E alargá-lo ao PAN, de preferência “numa reunião conjunta entre todos”. <_o3a_p>
Em comunicado, o MAS considera que “a reunião constatou que a actual ofensiva do Governo de direita contra a população promove uma verdadeira calamidade pública de desemprego e pobreza no país nunca antes vista e que tal situação requer respostas audazes por parte da esquerda actual”.<_o3a_p>
Na semana passada, o movimento 3D – que integra, entre outros, o ex-secretário-geral da CGTP Carvalho da Silva, o ex-bloquista Daniel Oliveira – ou os economistas Ricardo Paes Mamede e José Reis – deu nota de que não será possível uma candidatura única que englobasse o próprio 3D, BE, Livre e Renovação Comunista às europeias. Mas também que esse diálogo é para continuar até às legislativas do próximo ano.<_o3a_p>
Nos encontros realizados houve “concordância com a necessidade de convergência” e com o programa elaborado pelo 3D, mas “não foi possível encontrar uma solução inclusiva que se traduzisse numa plataforma eleitoral comum a concretizar já nas próximas eleições europeias”.<_o3a_p>