Feto em decomposição encontrado dentro de um poço
PJ de Faro está a investigar caso ocorrido em Castro Marim.
O que chamou a atenção do homem que contactou a GNR foi o facto de, ao passar junto do poço (com cerca de 10 metros de profundidade), situado na Quinta das Choças (Almada d’Ouro), atirou uma pedra e não ouviu o som. Aproximou-se, verificou que o poço não tinha água, mas no fundo estavam dois sacos, com uma configuração que lhe terá parecido estranha, O insólito caso, levou-o a comunicar o sucedido à Guarda Nacional Republicana que, por sua vez, pediu auxilio aos bombeiros de Vila Real de Stº António para proceder à operação de recolha dos sacos.
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O que chamou a atenção do homem que contactou a GNR foi o facto de, ao passar junto do poço (com cerca de 10 metros de profundidade), situado na Quinta das Choças (Almada d’Ouro), atirou uma pedra e não ouviu o som. Aproximou-se, verificou que o poço não tinha água, mas no fundo estavam dois sacos, com uma configuração que lhe terá parecido estranha, O insólito caso, levou-o a comunicar o sucedido à Guarda Nacional Republicana que, por sua vez, pediu auxilio aos bombeiros de Vila Real de Stº António para proceder à operação de recolha dos sacos.
Segundo apurou o PÚBLICO, um dos sacos de plástico teria o feto, sendo visível o crânio, no outro a placenta. Os restos mortais foram levados para o Instituto de Medicina Legal para proceder a análises no sentido de recolher elementos que possam determinar o ADN, e partir daí determinar quem são os pais. O elevado estado de decomposição do feto, pressupõe que o eventual crime já tinha sido praticado há alguns dias. Não é de estranhar o facto de o poço não ter água porque, apesar da chuva que se tem feito sentir na maior parte do país, na zona serrana algarvia a pluviosidade ainda não foi suficiente para fazer rebentar as nascentes.