Depois do restauro, o Salão Nobre do Palácio da Pena está mais próximo do século XIX

Depois de um período "aberto para obras", o Salão Nobre do Palácio da Pena foi finalmente inaugurado nesta quinta-feira ao final da tarde.

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A ideia principal era refazer tudo o que estava "alterado em relação à sua configuração histórica", disse ao PÚBLICO António Nunes Pereira, director do Palácio da Pena. Assim, o processo passou pela restauro dos móveis e objectos, do estuque das paredes e tectos, do soalho por forma a aproximar este espaço que D. Fernando redecorou antes de se casar, em 1869, com a condessa d'Edla.

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A ideia principal era refazer tudo o que estava "alterado em relação à sua configuração histórica", disse ao PÚBLICO António Nunes Pereira, director do Palácio da Pena. Assim, o processo passou pela restauro dos móveis e objectos, do estuque das paredes e tectos, do soalho por forma a aproximar este espaço que D. Fernando redecorou antes de se casar, em 1869, com a condessa d'Edla.

Para isso, foi necessária uma investigação de cerca de um ano e meio, que contou com colaboradores externos à Parques Sintra-Monte Lua, entre os quais o Laboratório José de Figueiredo e o Centro Tecnológico das Indústrias do Couro.

Para o secretário de Estado da Cultura, Jorge Barreto Xavier, o Palácio da Pena "é um exemplo modelo de possibilidades de trabalho" e com o qual "podemos aprender".

O antes e depois desta fotogaleria mostram as mudanças óbvias.

Notícia alterada às 10h10, de 27 de Janeiro.