A tradição voltou a cumprir-se entre FC Porto e V. Setúbal
"Dragões" conseguiram o 23.ª triunfo seguido sobre os sadinos e regressaram às vitórias na Liga.
Esta foi, no conjunto de todas as competições, a 23.ª vitória consecutiva dos “dragões” frente ao V. Setúbal e o 46.º jogo seguido sem perder. O clube setubalense não rouba pontos ao FC Porto desde 2005 e não o derrota desde 7 de Maio de 1989, dia em que o português Aparício, que chegou a ser internacional A, fez o único golo no Estádio das Antas num duelo para o campeonato.
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Esta foi, no conjunto de todas as competições, a 23.ª vitória consecutiva dos “dragões” frente ao V. Setúbal e o 46.º jogo seguido sem perder. O clube setubalense não rouba pontos ao FC Porto desde 2005 e não o derrota desde 7 de Maio de 1989, dia em que o português Aparício, que chegou a ser internacional A, fez o único golo no Estádio das Antas num duelo para o campeonato.
Com Quaresma a titular no lugar de Licá, que nem no banco esteve, o FC Porto dominou o encontro sem precisar de forçar muito perante um adversário que só teve um remate de grande perigo ao longo do jogo. Para isso, ajudou que o campeão tivesse marcado na primeira oportunidade real que teve, numa jogada com a participação dos dois extremos portistas, ambos com boas exibições no primeiro tempo. Varela centrou da esquerda e Quaresma tentou um remate/centro que, depois de desviar num defesa, acabou por ser uma assistência para o goleador Jackson, mais uma vez no sítio certo.
Dos 20 minutos até ao segundo golo portista, houve o período de maior equilíbrio na partida, com Pedro Tiba, a partir da esquerda, a dar algum trabalho à defesa portuense. Varela, de cabeça, poderia ter marcado mais cedo, mas Kieszek negou-lhe o golo, após um centro de Quaresma (28’), e antes de Tiba estar perto do empate num remate em arco que Helton defendeu com dificuldade (33’).
O FC Porto resolveu efectivamente o jogo aos 35’, fruto de um grande lance individual de Varela, que aproveitou um erro dos visitantes para fazer um grande golo. O internacional português partiu longe da baliza, fintou um adversário, escapou a outro e disparou de pé esquerdo à entrada da área.
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Com um Vitória de Setúbal macio e com tendência para errar passes nas transições, o FC Porto não teve dificuldade para gerir e controlar o jogo à vontade na segunda parte. A bola raramente andou perto da baliza de Helton, enquanto Kieszek teve de ser protagonista e de negar o golo a Maicon (71’) e a Josué (89’). Contudo, pelo meio (87’), nada pôde fazer para evitar o terceiro golo portista, mais um lance de grande qualidade de Carlos Eduardo, que rematou de primeira sem deixar a bola cair.