Adriana Calcanhotto é directora do PÚBLICO na edição especial de aniversário
Calcanhotto, que passará uns dias na redacção de Lisboa a preparar a edição especial, é uma das cantoras e compositoras brasileiras mais estimulantes das últimas décadas. Gaúcha, nascida em Porto Alegre em 1965, envolveu-se nos meios musicais e teatrais na juventude e gravou o primeiro disco em 1990, ano em que o PÚBLICO teve a sua primeira edição.
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Calcanhotto, que passará uns dias na redacção de Lisboa a preparar a edição especial, é uma das cantoras e compositoras brasileiras mais estimulantes das últimas décadas. Gaúcha, nascida em Porto Alegre em 1965, envolveu-se nos meios musicais e teatrais na juventude e gravou o primeiro disco em 1990, ano em que o PÚBLICO teve a sua primeira edição.
Para muitos portugueses, Adriana Calcanhotto é o Brasil. Adriana conhece bem Portugal e tem até (mais uma coincidência) um disco que se chama Público.
A edição de aniversário deste ano é dedicada ao Brasil. Uma equipa de seis jornalistas vai percorrer o país, de Manaus ao Rio de Janeiro. Vamos mostrar como vive o Brasil e como o país se prepara para um ano de desafios: no desporto, com o Mundial de futebol, na política, com as eleições presidenciais, e na sociedade, com as manifestações e as questões de segurança. Ao longo das próximas semanas, pode acompanhar as impressões dos nossos enviados na página Brasil na Estrada.
Já foram nossos “directores por um dia” o historiador e comentador José Pacheco Pereira; o escritor António Lobo Antunes; António Câmara, CEO e fundador da YDreams; o filósofo José Gil; o sociólogo António Barreto, e o cineasta Miguel Gomes. A todos damos total liberdade. E a todos damos as mesmas balizas: por um dia, o jornal é deles. Os resultados têm sido sempre diferentes – o que torna o exercício particularmente interessante. Para nós, que somos desafiados e questionados, e para os leitores, que são surpreendidos.