Hollande não respondeu a perguntas sobre a sua primeira-dama
Reuniram-se 600 jornalistas no Eliseu ansiosos por fazer perguntas ao Presidente francês. Ele só quis falar reformas económicas e sociais. "A vida privada trata-se em privado."
“Compreendo a sua pergunta. Compreenda também a minha resposta: a vida pessoal pode ter momentos dolorosos. A vida privada trata-se em privado. Este não é o momento nem o local para abordar estas questões”, respondeu François Hollande ao primeiro jornalista a colocar-lhe uma questão, que foi, precisamente, a de saber se Valérie Trierweiler ainda era a primeira-dama de França. Mas se recusou dar uma resposta já, o Presidente francês prometeu que daria esclarecimentos antes de 11 de Fevereiro – a data prevista para uma visita oficial a Washington, evocada pelo jornalista do Le Monde que o abordou.
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“Compreendo a sua pergunta. Compreenda também a minha resposta: a vida pessoal pode ter momentos dolorosos. A vida privada trata-se em privado. Este não é o momento nem o local para abordar estas questões”, respondeu François Hollande ao primeiro jornalista a colocar-lhe uma questão, que foi, precisamente, a de saber se Valérie Trierweiler ainda era a primeira-dama de França. Mas se recusou dar uma resposta já, o Presidente francês prometeu que daria esclarecimentos antes de 11 de Fevereiro – a data prevista para uma visita oficial a Washington, evocada pelo jornalista do Le Monde que o abordou.
François Hollande concentrou-se em fazer passar a sua mensagem de reforma do Estado, que inclui mudanças da administração territorial, e de mudanças nos impostos pagos pelos franceses, em especial pelos impostos que têm impacto sobre as empresas.
O fim das quotizações familiares – uma dedução que é paga pelas empresas e pelos trabalhadores independentes – até 2017 foi o anúncio mais importante a nível fiscal de Hollande, que corresponde a uma exigência de longo prazo dos patrões.