Dos três, o avançado madeirense foi o que terminou melhor o ano. Cristiano Ronaldo foi o maior goleador de 2013, marcou 69 golos em 59 jogos entre o Real Madrid e a selecção portuguesa, e pareceu ter o momento a seu favor em Novembro, mês em que terminaram as votações. O português participará na gala da FIFA – o que alguns interpretam como um sinal de que irá ganhar -, depois de se ter especulado acerca da sua presença devido ao famoso episódio protagonizado por Joseph Blatter. O capitão da selecção nacional, já premiado em 2008, tem contra si o facto de não ter vencido nenhum título com o Real Madrid no ano anterior.

Dos três, o avançado madeirense foi o que terminou melhor o ano. Cristiano Ronaldo foi o maior goleador de 2013, marcou 69 golos em 59 jogos entre o Real Madrid e a selecção portuguesa, e pareceu ter o momento a seu favor em Novembro, mês em que terminaram as votações. O português participará na gala da FIFA – o que alguns interpretam como um sinal de que irá ganhar -, depois de se ter especulado acerca da sua presença devido ao famoso episódio protagonizado por Joseph Blatter. O capitão da selecção nacional, já premiado em 2008, tem contra si o facto de não ter vencido nenhum título com o Real Madrid no ano anterior.

Nas últimas seis edições do prémio, o português só não terminou no pódio em 2010, mas foi segundo em três das quatro vitórias de Messi.

Quanto a Ribéry, estreia-se entre os finalistas aos 30 anos. Considerado o melhor jogador da Europa de 2012-13 à frente de Messi e Ronaldo, teve um ano impressionante a nível individual e colectivo, ajudando o Bayern Munique a ganhar a Liga dos Campeões, o Mundial de Clubes, a Supertaça Europeia e o campeonato e a Taça da Alemanha. E, para um jogador da sua posição, conseguiu um número assinalável de golos no ano civil anterior: 23 em 55 jogos, entre clube e selecção.

O gaulês chegou a ser apontado como o mais claro candidato a receber o troféu, mas o alargamento do prazo final da votação, de 15 para 29 de Novembro, e os quatro golos de Ronaldo à Suécia no play-off de apuramento para o Mundial 2014 inverteram essa ideia.

Messi , vencedor do prémio nas últimas quatro edições, teve um ano menos impressionante do que os anteriores – para os padrões do argentino, autor de 45 golos em 47 partidas. Depois de uma segunda metade de 2013 marcada pelas várias lesões, o avançado do Barcelona não parece tão favorito como noutras ocasiões, mas, por outro lado, também já levou o troféu para casa quando não recolhia esse estatuto, algo que aconteceu em 2010, quando superou os colegas de equipa Iniesta e Xavi. Messi foi decisivo no título de campeão espanhol do Barça obtido em 2012-13, destacando-se a série de 19 jornadas consecutivas, iniciada em 2012, a marcar na competição.

Mas na gala da Bola de Ouro há mais prémios para distribuir. Nadine Angerer (Alemanha), Marta (Brasil) e Abby Wambach (EUA) são as candidatas a melhor jogadora. Jupp Heynckes (Bayern), Alex Ferguson (Manchester United) e Jürgen Klopp (Borussia Dortmund) são os nomeados para melhor técnico, enquanto Ralf Kellermann (Wolfsburgo), Silvia Neid (Alemanha) e Pia Sundhage (Suécia) são os nomeados para melhores treinadores de futebol feminino.

O benfiquista Matic, com um remate num clássico com o FC Porto, é um dos três finalistas ao golo do ano.