"Não há políticas activas sobre reorganização do ensino superior", critica presidente do Politécnico do Porto

Rosário Gambôa, preseidente do IPP reeleita esta quarta-feira, criticou o Governo e prometeu "alargar parceiros e apostar na produção científica e tecnológica”

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Rosário Gambôa é presidente do IPP desde 2010 Público (arquivo)

Rosário Gambôa, que esta quarta-feira foi reeleita para um novo mandato de quatro anos como presidente do IPP, considera que "deveriam ser estabelecidos princípios gerais de redefinição da rede [do ensino superior], criteriosos". "A única coisa que existe em cima da mesa é uma proposta de criação de ciclos curtos, que nem sabemos o que é", disse à Lusa.  
 
 
 

A renovação da oferta formativa, a potencial ligação da instituição ao meio empresarial e a implementação de medidas para atrair jovens são algumas das propostas da presidente para o programa de acção para o próximo mandato. "Temos mil estudantes estrangeiros e precisamos de ter mais", disse, acrescentando que tal só se consegue através de uma diferenciação da marca IPP, que passa por uma maior relação com as empresas.
 
 
 

Os três conceitos-chave que deverão guiar a nova fase de desenvolvimento do instituto são, de acordo com Rosário Gambôa, a cooperação, transversalidade e rede. O IPP terá que ser "uma marca diferenciadora, terá que ser uma universidade com matriz politécnica", sublinhou ainda a  presidente do IPP. 
 
 
 

De acordo com um comunicado do IPP, Rosário Gambôa "insiste na necessidade de uma oferta formativa diferenciadora, apostada em ambientes de aprendizagem orientados para a investigação e inovação, a resolução dos problemas, o uso das tecnologias de informação e comunicação e em ambiente empresarial". Além da necessidade de “potenciar a ligação ao meio empresarial”, Rosário Gambôa anuncia a aposto no "reforço da internacionalização e mobilidade".
 
 
 

Já ao nível da Investigação e Desenvolvimento, a reeleita Presidente do Politécnico do Porto defende a necessidade de “alargar parceiros e apostar na produção científica e tecnológica”.

 
 
 
 
 

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Rosário Gambôa, que esta quarta-feira foi reeleita para um novo mandato de quatro anos como presidente do IPP, considera que "deveriam ser estabelecidos princípios gerais de redefinição da rede [do ensino superior], criteriosos". "A única coisa que existe em cima da mesa é uma proposta de criação de ciclos curtos, que nem sabemos o que é", disse à Lusa.  
 
 
 

A renovação da oferta formativa, a potencial ligação da instituição ao meio empresarial e a implementação de medidas para atrair jovens são algumas das propostas da presidente para o programa de acção para o próximo mandato. "Temos mil estudantes estrangeiros e precisamos de ter mais", disse, acrescentando que tal só se consegue através de uma diferenciação da marca IPP, que passa por uma maior relação com as empresas.
 
 
 

Os três conceitos-chave que deverão guiar a nova fase de desenvolvimento do instituto são, de acordo com Rosário Gambôa, a cooperação, transversalidade e rede. O IPP terá que ser "uma marca diferenciadora, terá que ser uma universidade com matriz politécnica", sublinhou ainda a  presidente do IPP. 
 
 
 

De acordo com um comunicado do IPP, Rosário Gambôa "insiste na necessidade de uma oferta formativa diferenciadora, apostada em ambientes de aprendizagem orientados para a investigação e inovação, a resolução dos problemas, o uso das tecnologias de informação e comunicação e em ambiente empresarial". Além da necessidade de “potenciar a ligação ao meio empresarial”, Rosário Gambôa anuncia a aposto no "reforço da internacionalização e mobilidade".
 
 
 

Já ao nível da Investigação e Desenvolvimento, a reeleita Presidente do Politécnico do Porto defende a necessidade de “alargar parceiros e apostar na produção científica e tecnológica”.