Di Stéfano: “Para mim Eusébio será sempre o melhor jogador de todos os tempos”
Antiga glória do Real Madrid regiu à morte do "Pantera Negra"
Di Stéfano, actualmente com 88 anos, manteve sempre uma relação de grande amizade com Eusébio, que considerava igualmente o argentino, naturalizado espanhol, como o melhor futebolista de todos os tempos.
A relação entre os dois iniciou-se na final da Taça dos Campeões Europeus de 1961-62, em Amesterdão, na Holanda, quando o Benfica de Eusébio venceu os madridistas, por 5-3 (com dois golos de Eusébio), naquela que seria o segundo título da equipa lisboeta na maior competição de clubes da UEFA.
No final, um jovem Eusébio não resistiu a ficar com uma recordação do seu ídolo. “Tinha dito ao senhor Coluna para pedir ao senhor Alfredo Di Stéfano para me dar a camisola e consegui. Ele sabia lá quem era o Eusébio. Quando ganhámos fui a correr para junto dele e ele deu-me a camisola e ficou com a minha. Nessa altura, roubaram-me o fio da minha mãe e os calções, mas consegui guardar a camisola nas cuecas”, contou mais tarde o “Pantera Negra”.
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Di Stéfano, actualmente com 88 anos, manteve sempre uma relação de grande amizade com Eusébio, que considerava igualmente o argentino, naturalizado espanhol, como o melhor futebolista de todos os tempos.
A relação entre os dois iniciou-se na final da Taça dos Campeões Europeus de 1961-62, em Amesterdão, na Holanda, quando o Benfica de Eusébio venceu os madridistas, por 5-3 (com dois golos de Eusébio), naquela que seria o segundo título da equipa lisboeta na maior competição de clubes da UEFA.
No final, um jovem Eusébio não resistiu a ficar com uma recordação do seu ídolo. “Tinha dito ao senhor Coluna para pedir ao senhor Alfredo Di Stéfano para me dar a camisola e consegui. Ele sabia lá quem era o Eusébio. Quando ganhámos fui a correr para junto dele e ele deu-me a camisola e ficou com a minha. Nessa altura, roubaram-me o fio da minha mãe e os calções, mas consegui guardar a camisola nas cuecas”, contou mais tarde o “Pantera Negra”.