Di Stéfano: “Para mim Eusébio será sempre o melhor jogador de todos os tempos”

Antiga glória do Real Madrid regiu à morte do "Pantera Negra"

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Eusébio e Di Stéfano na apresentação de Ronaldo como jogador do Real Madrid, em 2009. DR

Di Stéfano, actualmente com 88 anos, manteve sempre uma relação de grande amizade com Eusébio, que considerava igualmente o argentino, naturalizado espanhol, como o melhor futebolista de todos os tempos.

A relação entre os dois iniciou-se na final da Taça dos Campeões Europeus de 1961-62, em Amesterdão, na Holanda, quando o Benfica de Eusébio venceu os madridistas, por 5-3 (com dois golos de Eusébio), naquela que seria o segundo título da equipa lisboeta na maior competição de clubes da UEFA.

No final, um jovem Eusébio não resistiu a ficar com uma recordação do seu ídolo. “Tinha dito ao senhor Coluna para pedir ao senhor Alfredo Di Stéfano para me dar a camisola e consegui. Ele sabia lá quem era o Eusébio. Quando ganhámos fui a correr para junto dele e ele deu-me a camisola e ficou com a minha. Nessa altura, roubaram-me o fio da minha mãe e os calções, mas consegui guardar a camisola nas cuecas”, contou mais tarde o “Pantera Negra”.

 
 
 
 
 
 

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Di Stéfano, actualmente com 88 anos, manteve sempre uma relação de grande amizade com Eusébio, que considerava igualmente o argentino, naturalizado espanhol, como o melhor futebolista de todos os tempos.

A relação entre os dois iniciou-se na final da Taça dos Campeões Europeus de 1961-62, em Amesterdão, na Holanda, quando o Benfica de Eusébio venceu os madridistas, por 5-3 (com dois golos de Eusébio), naquela que seria o segundo título da equipa lisboeta na maior competição de clubes da UEFA.

No final, um jovem Eusébio não resistiu a ficar com uma recordação do seu ídolo. “Tinha dito ao senhor Coluna para pedir ao senhor Alfredo Di Stéfano para me dar a camisola e consegui. Ele sabia lá quem era o Eusébio. Quando ganhámos fui a correr para junto dele e ele deu-me a camisola e ficou com a minha. Nessa altura, roubaram-me o fio da minha mãe e os calções, mas consegui guardar a camisola nas cuecas”, contou mais tarde o “Pantera Negra”.