Carros mal estacionados continuam a fazer parar eléctricos em Lisboa

Foto

Feitas as contas, aquelas horas equivalem a 18 dias de paragem por causa dos veículos estacionados em segunda fila, ou em outras situações que impedem a passagem dos eléctricos devido à proximidade a que se encontram dos carris em que circulam.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Feitas as contas, aquelas horas equivalem a 18 dias de paragem por causa dos veículos estacionados em segunda fila, ou em outras situações que impedem a passagem dos eléctricos devido à proximidade a que se encontram dos carris em que circulam.

Segundo a agência Lusa, a empresa afirma que  "face ao ano anterior, estes valores deixam perceber um retrocesso na tendência de redução destas ocorrências".

De acordo com a Carris, as interrupções da circulação de eléctricos representam mais de 50% do total deste tipo de ocorrências na frota da empresa (autocarros e elétricos).

As carreiras de elétricos mais afectadas pelo mau estacionamento de veículos automóveis são as 28E (Martim Moniz-Campo de Ourique-Martim Moniz), 15E (Praça da Figueira-Algés-Praça da Figueira) e 25E (Rua da Alfandega-Campo de Ourique-Rua da Alfândega).