Director do Museu Nacional de Arqueologia, António Carvalho, reconduzido no cargo
Comissão de serviço por três anos, renovável por iguais períodos de tempo
Licenciado em História, António Carvalho, 48 anos, tinha sido nomeado em 2012 para substituir o então director do MNA, Luís Raposo, que se encontrava à frente daquele museu, em Lisboa, há 16 anos.De acordo com um despacho publicado na segunda série de hoje do DR, António Carvalho foi nomeado no início de Dezembro para uma comissão de serviço por três anos, renovável por iguais períodos de tempo.
Em DR, refere-se que o júri do concurso propôs na acta final a designação de António Carvalho "por reunir todas as condições legalmente exigidas e inequivocamente ter demonstrado ser detentor de competência técnica, aptidão e comprovada experiência profissional no exercício de funções relevantes na área do lugar a prover, bem como de formação académica e profissional adequadas".
Nascido em Cascais, em 1965, António Manuel Gonçalves de Carvalho, é licenciado em História pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e tem uma pós-graduação em Ciências Documentais pela Faculdade de Letras da Universidade Lisboa.
Tem actividade profissional na Câmara Municipal de Cascais como técnico superior desde 1986, nomeadamente como chefe de Divisão de Bibliotecas e Arquivo Histórico, director do Departamento de Cultura, com competências na área da gestão dos arquivos, bibliotecas, museus e salvaguarda do património.
O MNA celebrou este ano o 120.º aniversário com um programa de actividades que incluiu exposições, debates e conferências, entre outras iniciativas.
Fundado em 1893 por José Leite de Vasconcelos (1858-1941), seu primeiro director, o MNA foi criado para contar a História do povoamento do território português, desde as origens até à fundação da nacionalidade.
Instalado no Mosteiro dos Jerónimos, acolhe um acervo arqueológico com milhares de peças, cerca de 600 classificadas como tesouros nacionais.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Licenciado em História, António Carvalho, 48 anos, tinha sido nomeado em 2012 para substituir o então director do MNA, Luís Raposo, que se encontrava à frente daquele museu, em Lisboa, há 16 anos.De acordo com um despacho publicado na segunda série de hoje do DR, António Carvalho foi nomeado no início de Dezembro para uma comissão de serviço por três anos, renovável por iguais períodos de tempo.
Em DR, refere-se que o júri do concurso propôs na acta final a designação de António Carvalho "por reunir todas as condições legalmente exigidas e inequivocamente ter demonstrado ser detentor de competência técnica, aptidão e comprovada experiência profissional no exercício de funções relevantes na área do lugar a prover, bem como de formação académica e profissional adequadas".
Nascido em Cascais, em 1965, António Manuel Gonçalves de Carvalho, é licenciado em História pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e tem uma pós-graduação em Ciências Documentais pela Faculdade de Letras da Universidade Lisboa.
Tem actividade profissional na Câmara Municipal de Cascais como técnico superior desde 1986, nomeadamente como chefe de Divisão de Bibliotecas e Arquivo Histórico, director do Departamento de Cultura, com competências na área da gestão dos arquivos, bibliotecas, museus e salvaguarda do património.
O MNA celebrou este ano o 120.º aniversário com um programa de actividades que incluiu exposições, debates e conferências, entre outras iniciativas.
Fundado em 1893 por José Leite de Vasconcelos (1858-1941), seu primeiro director, o MNA foi criado para contar a História do povoamento do território português, desde as origens até à fundação da nacionalidade.
Instalado no Mosteiro dos Jerónimos, acolhe um acervo arqueológico com milhares de peças, cerca de 600 classificadas como tesouros nacionais.