Acções dos CTT fecham a cair 6,5%, mas ainda dois cêntimos acima do preço de venda

Acções dos correios fecharam a 5,54 euros, depois de terem aberto nos 5,9 euros.

Os CTT foram responsáveis por 95% do tráfego postal no ano passado Pedro Cunha

A cotação de fecho, a 5,54 euros, ainda ficou dois cêntimos acima do valor de venda, feito a 5,52 euros. Na sessão, foram transaccionados 33,8 milhões de títulos.

A venda das acções pelo valor máximo apurado na operação de venda pode ajudar a explicar a queda de valor na estreia bolsista. As próximas sessões serão determinantes para se poder concluir se o preço de venda foi demasiado alto, anulando a possibilidade de alguma valorização em bolsa.

Esta quinta-feira marcou a estreia das acções dos correios na bolsa de Lisboa, embora a sua entrada para o PSI 20 só deva consumar-se após a revisão trimestral do índice, que acontecerá em Março. <_o3a_p>

A estreia, que marca o fim de um jejum de cinco anos da bolsa desde a entrada da EDP Renováveis, arrancou às 10h30, com cerca de oito milhões de títulos transaccionados logo nos primeiros minutos. O pico máximo, no valor de 5,95 euros, foi atingido logo depois do início da negociação. 

Na terça-feira, o Governo tinha fixado o preço de venda de cada acção em 5,52 euros. O apuramento de resultados da operação, divulgado quarta-feira, mostra que 56,7% do capital dos CTT ficou nas mãos de portugueses (entre grandes investidores e retalho) e o restante sob controlo de investidores estrangeiros, com destaque para o Reino Unido.

A venda dos CTT permite um encaixe de 580 milhões de euros, que acrescem aos 4492 milhões gerados por privatizações conduzidas pelo actual Governo (a alienação de participações na EDP e na REN e da totalidade do capital da gestora aeroportuária ANA).<_o3a_p>
 
 
 

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

A cotação de fecho, a 5,54 euros, ainda ficou dois cêntimos acima do valor de venda, feito a 5,52 euros. Na sessão, foram transaccionados 33,8 milhões de títulos.

A venda das acções pelo valor máximo apurado na operação de venda pode ajudar a explicar a queda de valor na estreia bolsista. As próximas sessões serão determinantes para se poder concluir se o preço de venda foi demasiado alto, anulando a possibilidade de alguma valorização em bolsa.

Esta quinta-feira marcou a estreia das acções dos correios na bolsa de Lisboa, embora a sua entrada para o PSI 20 só deva consumar-se após a revisão trimestral do índice, que acontecerá em Março. <_o3a_p>

A estreia, que marca o fim de um jejum de cinco anos da bolsa desde a entrada da EDP Renováveis, arrancou às 10h30, com cerca de oito milhões de títulos transaccionados logo nos primeiros minutos. O pico máximo, no valor de 5,95 euros, foi atingido logo depois do início da negociação. 

Na terça-feira, o Governo tinha fixado o preço de venda de cada acção em 5,52 euros. O apuramento de resultados da operação, divulgado quarta-feira, mostra que 56,7% do capital dos CTT ficou nas mãos de portugueses (entre grandes investidores e retalho) e o restante sob controlo de investidores estrangeiros, com destaque para o Reino Unido.

A venda dos CTT permite um encaixe de 580 milhões de euros, que acrescem aos 4492 milhões gerados por privatizações conduzidas pelo actual Governo (a alienação de participações na EDP e na REN e da totalidade do capital da gestora aeroportuária ANA).<_o3a_p>