Depois de um estudo da revista Which? ter concluído em Setembro que a Ryanair é a marca do Reino Unido com menor índice de satisfação do cliente, a companhia irlandesa chega agora à mesma conclusão e resolveu actuar..

Depois de um estudo da revista Which? ter concluído em Setembro que a Ryanair é a marca do Reino Unido com menor índice de satisfação do cliente, a companhia irlandesa chega agora à mesma conclusão e resolveu actuar..

As alterações mais visíveis são a permissão de uma bagagem de mão adicional e da redução de anúncios em voos nocturnos. A companhia passa a permitir que cada passageiro, para além de uma mala de mão autorizada até agora, leve também consigo uma pequena mala ou saco que não ultrapasse as medidas de 35 x 20 x 20 centímetros. Esta alteração entra em vigor a partir do dia 1 de Dezembro.

No caso dos voos que se realizem entre as 21h00 e as 8h00, a partir do dia 1 de Novembro, o barulho será reduzido. No que a companhia chama “voos silenciosos”, a publicidade através dos altifalantes vai ser cortada assim como o sonoro jingle que sinaliza a chegada a tempo e horas. Também a intensidade das luzes será diminuída.

A empresa passa a dar um prazo de 24 horas aos clientes para corrigir eventuais erros nos formulários online de marcação de viagens. Outra medida que entra em vigor a partir de 1 de Novembro é a abolição do sistema de verificação de texto que é pedido a quem quiser marcar um voo no site da companhia.

As taxas a pagar pela impressão do cartão de embarque no aeroporto também serão reduzidas. Passam de 70 euros (ou 70 libras no caso dos aeroportos britânicos) para 15 (euros ou libras). No entanto, os clientes que não tenham feito o check-online continuam a pagar uma taxa de 70 euros (ou libras), apesar de um tribunal espanhol ter considerado essa taxa “abusiva”.

A companhia aérea de baixo custo estreou-se em Portugal com a ligação entre Faro e Dublin, em 2002. A Ryanair opera a partir do Porto desde 2005 e começa a fazer voos a partir da Portela, Lisboa, em Novembro.