PJ detém dois suspeitos de atear incêndios que ameaçaram casas
Desde o início do ano foram detidas 29 pessoas pelo crime de incêndio florestal.
Um dos detidos é um homem de 47 anos, solteiro e desempregado, que “agindo impulsivamente” arremessou quatro engenhos incendiários para zonas florestais, nos dias 31 de Julho e 14 de Agosto, segundo diz a PJ em comunicado. Provocou assim pelo menos quatro incêndios que atingiram grandes dimensões e queimaram mais de 46 hectares de floresta, sobretudo pinheiros e eucaliptos, acrescenta a mesma nota.
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Um dos detidos é um homem de 47 anos, solteiro e desempregado, que “agindo impulsivamente” arremessou quatro engenhos incendiários para zonas florestais, nos dias 31 de Julho e 14 de Agosto, segundo diz a PJ em comunicado. Provocou assim pelo menos quatro incêndios que atingiram grandes dimensões e queimaram mais de 46 hectares de floresta, sobretudo pinheiros e eucaliptos, acrescenta a mesma nota.
Além disso, as chamas puseram em perigo casas e povoações de várias aldeias da freguesia de Semide, “não tendo atingido proporções mais catastróficas devido à intervenção dos bombeiros”, acrescenta a PJ. O combate ao fogo chegou a envolver quase 300 homens.
O segundo detido é um homem de 37 anos, solteiro e trabalhador rural, que “agindo num quadro de alcoolismo e por vingança”, terá usado um isqueiro para atear dois focos de incêndio neste domingo. As chamas alastraram em terrenos povoados por mato, pinheiros e eucaliptos, queimando uma área de 1200 metros quadrados em Lomba do Moinho, Moita, em Castanheira de Pêra. Segundo a PJ, o fogo pôs em perigo casas, pessoas, e a mancha florestal contígua.
Os detidos vão agora ser presentes às autoridades judiciárias para primeiro interrogatório e aplicação das medidas de coacção. Desde o início do ano a PJ deteve 29 pessoas suspeitas do crime de incêndio florestal.