Galp encerra poço de exploração na Namíbia

Poço está seco e vai ser abandonado pela empresa, que tem 14% no consórcio que detém três licenças de exploração petrolífera naquele país.

Foto
Galp explorava poço Murombe-1 desde 1 de Junho Adriano Miranda

“A Galp Energia anuncia que o poço de exploração Murombe-1, o segundo poço da campanha de exploração de 2013 no offshore da República da Namíbia foi concluído, tendo sido considerado um poço seco”, referiu a empresa em comunicado divulgado na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

“A Galp Energia anuncia que o poço de exploração Murombe-1, o segundo poço da campanha de exploração de 2013 no offshore da República da Namíbia foi concluído, tendo sido considerado um poço seco”, referiu a empresa em comunicado divulgado na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.

Segundo a informação, divulgada no domingo à noite, a exploração do poço Murombe-1 foi iniciada no dia 1 de Junho, tendo sido “perfurado em lâmina de água de cerca de 1390 metros e atingido uma profundidade final de 5729 metros”.

A Galp explica que a perfuração tinha como objectivo “penetrar o reservatório superior de Murombe e atingir uma profundidade total abaixo do reservatório a 5658 metros, realizar perfilagem a cabo, recolher amostras laterais de rochas na parede do poço, amostras de fluidos e abandonar o poço”.

A Galp Energia tem uma participação de 14% no consórcio que detém três licenças de exploração petrolífera no offshore da Namíbia: a PEL 23 na bacia de Walvis, a PEL 24 e a PEL 28 na bacia de Orange.