José Policarpo despediu-se do patriarcado de Lisboa
Ordenação de seis padres no mosteiro dos Jerónimos.
Na homilia feita no mosteiro dos Jerónimos a propósito da ordenação de seis novos padres, D. José Policarpo afirmou ter o mesmo desejo que o seu sucessor, D. Manuel Clemente: “que a Igreja de Lisboa cresça, se consolide como povo crente, que quer ser no meio da nossa sociedade um testemunho da esperança”.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Na homilia feita no mosteiro dos Jerónimos a propósito da ordenação de seis novos padres, D. José Policarpo afirmou ter o mesmo desejo que o seu sucessor, D. Manuel Clemente: “que a Igreja de Lisboa cresça, se consolide como povo crente, que quer ser no meio da nossa sociedade um testemunho da esperança”.
Numa celebração que salientou ser mais voltada para o futuro do que para o passado, D. Policarpo referiu que, embora deixe o ministério de bispo diocesano, não deixa o Colégio Apostólico e vai continuar a “partilhar a responsabilidade de garantir que a igreja será fiel apostolicidade”.
À homilia, na qual o patriarca lembrou que serviu a igreja “de diversas formas”, durante toda a sua vida, assistiram figuras como o ministro da Presidência, Luís Marques Guedes, o presidente da câmara de Lisboa, António Costa e o presidente do Tribunal de Contas, Guilherme d’Oliveira Martins. Estavam também o duque de Bragança, D. Duarte Pio, e Maria Barroso.