Dez anos sem Marc-Vivien Foé

Foi há uma década que o médio camaronês morreu durante um jogo da Taça das Confederações.

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A homenagém a Foé na final da Taça das Confederações em 2003 Reuters

Foi precisamente há dez anos que morreu Marc Vivien Foe. “Este dia vai ficar na memória de todos os que estiveram lá. Lembro-me exactamente como foi. O Marc perdeu a bola durante um ataque dos Camarões e não a conseguiu recuperar. Começou a recuar no terreno e caiu. Percebemos logo que era grave”, recorda Paco Maturana, na altura seleccionador da Colômbia.

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Foi precisamente há dez anos que morreu Marc Vivien Foe. “Este dia vai ficar na memória de todos os que estiveram lá. Lembro-me exactamente como foi. O Marc perdeu a bola durante um ataque dos Camarões e não a conseguiu recuperar. Começou a recuar no terreno e caiu. Percebemos logo que era grave”, recorda Paco Maturana, na altura seleccionador da Colômbia.

Uma primeira autópsia não revelou as causas da morte do futebolista camaronês, mas, mais tarde, veio a saber-se que Foé sofria de uma mal-formação cardíaca hereditária nunca antes detectada. Foé foi alvo de várias homenagens. O Manchester City retirou o número 23, que Foé utilizou enquanto lá esteve, tal como o Lyon fez com o número 17.

Marc-Vivien Foé nasceu em Yaoundé, nos Camarões, a 1 de Maio de 1975. Destacou-se no Canon Yaoundé e, aos 19 anos, já era titular da selecção do seu país. Em 1994, foi para o futebol francês, representando o Lens, de onde se transferiu, cinco anos depois, para o West Ham. Voltou ao futebol francês em 2000 para o Lyon, que o emprestou em 2002 ao Manchester City, que seria o último clube da sua carreira.