MEC aberto a discutir todos os cenários em reuniões decisivas com sindicatos
Secretário de Estado do Ensino reúne esta tarde com FNE e Fenprof numa última tentativa de travar greve de professores.
João Casanova de Almeida adiou pormenores para depois das reuniões, que terão como temas os exames e de novo o regime de mobilidade especial. “Só temos possibilidade de manter consensos na Educação”, disse o secretário de Estado, que apelou aos sindicatos para terem isso em conta.
Na semana passada, nas rondas negociais sobre mobilidade que terminaram em ruptura entre ministério e sindicatos, a Federação Nacional de Professores (Fenprof) assumiu que só desconvocaria a greve geral de professores marcada para a próxima segunda-feira se nenhum docente fosse integrado neste regime que o Governo quer ver aplicado a toda a função pública. Mais longe foi a Federação Nacional da Educação (FNE), que fez depender a não realização da greve da condição de nenhum funcionário público ser incluído neste regime.
O ministério recusou ambas as propostas, apesar de ter mostrado abertura para negociar um quadro de excepção para os professores em que o regime de mobilidade especial só lhes seria aplicado a partir de 2015.
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João Casanova de Almeida adiou pormenores para depois das reuniões, que terão como temas os exames e de novo o regime de mobilidade especial. “Só temos possibilidade de manter consensos na Educação”, disse o secretário de Estado, que apelou aos sindicatos para terem isso em conta.
Na semana passada, nas rondas negociais sobre mobilidade que terminaram em ruptura entre ministério e sindicatos, a Federação Nacional de Professores (Fenprof) assumiu que só desconvocaria a greve geral de professores marcada para a próxima segunda-feira se nenhum docente fosse integrado neste regime que o Governo quer ver aplicado a toda a função pública. Mais longe foi a Federação Nacional da Educação (FNE), que fez depender a não realização da greve da condição de nenhum funcionário público ser incluído neste regime.
O ministério recusou ambas as propostas, apesar de ter mostrado abertura para negociar um quadro de excepção para os professores em que o regime de mobilidade especial só lhes seria aplicado a partir de 2015.