Mas La cage dorée não é para ser um filme fechado a uma comunidade. “É para que os franceses se apropriem dele também”, diz à Revista 2, neste domingo, Ruben Alves. A aposta parece estar ganha. Em França, bateu recordes de bilheteira nas mais de 400 salas onde tem estado desde a estreia a 24 de Abril.
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Mas La cage dorée não é para ser um filme fechado a uma comunidade. “É para que os franceses se apropriem dele também”, diz à Revista 2, neste domingo, Ruben Alves. A aposta parece estar ganha. Em França, bateu recordes de bilheteira nas mais de 400 salas onde tem estado desde a estreia a 24 de Abril.
Mais do que números, é o impacto de A Gaiola Dourada que faz falar dele. O filme está a mexer com os portugueses de França, diz o luso-francês de 40 anos Fernando Lourenço. “É um filme que reconcilia duas gerações numa mesma cultura, revaloriza a imagem do português de França e cria um debate no seio das famílias portuguesas sobre as suas raízes”, como uma ponte que liga os pais, na sua motivação de olhar para trás, aos filhos, interessados em olhar para a frente.
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