Transportes perderam 45 milhões de passageiros em 2012
Maior queda foi protagonizada pelo metropolitano em Lisboa.
A maior queda foi protagonizada pelo metropolitano em Lisboa, que registou uma redução de 13,4% na procura, tendo perdido em termos absolutos 23,9 milhões de passageiros. No Porto, também houve uma descida no número de validações no metro, embora apenas de 2,2%.
Também o transporte fluvial assistiu a um recuo de 12% na procura, passando de 31,2 para 27,4 milhões de passageiros entre 2011 e 2012. Nos comboios, houve igualmente uma quebra, neste caso de 11,3%. A CP transportou no ano passado 132,2 milhões de pessoas, quando tinha alcançado 149,1 milhões em 2011.
Apenas o transporte aéreo escapou à tendência verificada no ano passado, tendo registado um acréscimo de 1,3% no número de passageiros para um total de 31,1 milhões (em 2011, tinha alcançado 30,7 milhões).
Portos com crescimento tímido<_o3a_p>
Já o movimento de mercadorias nos portos portugueses manteve-se estável em 2012, com um crescimento de 0,5% para 67,8 milhões de toneladas, revelou nesta terça-feira o INE. Porém, o número de embarcações entradas caiu 7,9%, fixando-se em 13.069.
Entre Janeiro e Junho do ano passado, verificou-se um desempenho muito positivo na movimentação de mercadorias, tendo-se registado aumentos de 9,1% no primeiro trimestre e de 5,9% no segundo. No entanto, a segunda metade do ano penalizou os resultados de 2012, muito fruto dos constrangimentos provocados pelas sucessivas greves no sector.
O tráfego internacional correspondeu a 56,3 milhões de toneladas de mercadorias em 2012, ou seja, 83% do movimento total, apresentando um acréscimo de 2,1%. O aumento, ainda que inferior ao registado um ano antes (6,3% em 2011), compensou o abrandamento no transporte de mercadorias entre portos nacionais, que caiu 7% no ano passado.
Os três principais portos nacionais (Leixões, Lisboa e Sines) concentraram 77,8% do movimento de mercadorias em 2012, sendo de se destacar o crescimento homólogo de 10,3% na carga movimentada por Sines.
Notícia corrigida: Foram rectificados os valores globais das validações.
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A maior queda foi protagonizada pelo metropolitano em Lisboa, que registou uma redução de 13,4% na procura, tendo perdido em termos absolutos 23,9 milhões de passageiros. No Porto, também houve uma descida no número de validações no metro, embora apenas de 2,2%.
Também o transporte fluvial assistiu a um recuo de 12% na procura, passando de 31,2 para 27,4 milhões de passageiros entre 2011 e 2012. Nos comboios, houve igualmente uma quebra, neste caso de 11,3%. A CP transportou no ano passado 132,2 milhões de pessoas, quando tinha alcançado 149,1 milhões em 2011.
Apenas o transporte aéreo escapou à tendência verificada no ano passado, tendo registado um acréscimo de 1,3% no número de passageiros para um total de 31,1 milhões (em 2011, tinha alcançado 30,7 milhões).
Portos com crescimento tímido<_o3a_p>
Já o movimento de mercadorias nos portos portugueses manteve-se estável em 2012, com um crescimento de 0,5% para 67,8 milhões de toneladas, revelou nesta terça-feira o INE. Porém, o número de embarcações entradas caiu 7,9%, fixando-se em 13.069.
Entre Janeiro e Junho do ano passado, verificou-se um desempenho muito positivo na movimentação de mercadorias, tendo-se registado aumentos de 9,1% no primeiro trimestre e de 5,9% no segundo. No entanto, a segunda metade do ano penalizou os resultados de 2012, muito fruto dos constrangimentos provocados pelas sucessivas greves no sector.
O tráfego internacional correspondeu a 56,3 milhões de toneladas de mercadorias em 2012, ou seja, 83% do movimento total, apresentando um acréscimo de 2,1%. O aumento, ainda que inferior ao registado um ano antes (6,3% em 2011), compensou o abrandamento no transporte de mercadorias entre portos nacionais, que caiu 7% no ano passado.
Os três principais portos nacionais (Leixões, Lisboa e Sines) concentraram 77,8% do movimento de mercadorias em 2012, sendo de se destacar o crescimento homólogo de 10,3% na carga movimentada por Sines.
Notícia corrigida: Foram rectificados os valores globais das validações.