Ao participar na sessão de apresentação de Diogo Mateus como candidato à Câmara Municipal de Pombal, distrito de Leiria, o deputado respondeu às acusações do secretário-geral do PS, António José Seguro, ao dizer que o governo está a lançar a “incerteza e o medo sobre os portugueses”.
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Ao participar na sessão de apresentação de Diogo Mateus como candidato à Câmara Municipal de Pombal, distrito de Leiria, o deputado respondeu às acusações do secretário-geral do PS, António José Seguro, ao dizer que o governo está a lançar a “incerteza e o medo sobre os portugueses”.
“O único medo que nós temos é o medo de regressarmos a um passado recente”, afirmou Luís Montenegro, referindo que “tudo era fácil, onde tudo tinha uma resposta imediata, onde havia uma facilidade e uma disponibilidade para ter despesa”.
Para aquele líder parlamentar, o PSD “não teve medo de pôr cobro a este caminho” e de “reduzir a despesa pública em 13 mil milhões de euros em dois anos”, sem “deixar de atender às necessidades das pessoas”, dando o exemplo de ter “colocado os medicamentos aos preços mais baixos de sempre”.
“Não tivemos medo de cumprir a nossa palavra, não tivemos medo de cortar nas rendas excessivas do sector energético, não tivemos medo de cortar os encargos com as parcerias público privadas, não tivemos medo nem temos medo de reformar o país e de o preparar, de uma forma sólida, para um ciclo de crescimento”, afirmou.
Mesmo que se trate de um trabalho que, na opinião de Luís Montenegro, “comporta dor”, “sofrimento” e “alguma incompreensão”.