Seguro acusa governo de não ser “sequer competente para aproveitar as propostas do PS”
A um dia do Conselho de Estado, secretário-geral socialista volta a fazer forte ataque ao PSD e CDS
O secretário-geral do PS, António José Seguro, acusou este domingo o governo de “nem sequer” ser “competente para aproveitar as propostas do PS” para a revitalização da economia que “só dependem da vontade política do governo de Portugal”. “Não dependem dos parceiros europeus, nem dependem da troika”, realçou.
Ao falar na sessão de encerramento de um fórum municipal, promovido pela estrutura concelhia do partido em Leiria, António José Seguro referiu que “temos um governo completamente desorientado” por não executar as medidas que “são boas para o país, são boas para as empresas e são boas para o emprego”.
Propostas que passam por transformar as dívidas das empresas ao Estado em capital social das mesmas, a atribuição de benefícios fiscais aos sócios que reforcem as suas participações nas sociedades, e às empresas que aplicam os seus lucros no reinvestimento, bem como, a criação de uma conta corrente entre as empresas e o Estado. Até porque “não faz sentido o Estado financiar-se à custa das empresas”, disse.
Na opinião do líder nacional do PS, “cada vez que uma empresa vai à falência” a receita do Estado “diminui” originando “um aumento do défice”. “Este governo não é amigo da economia nem das empresas”, afirmou.
Considerando que “o nosso país, cada dia que passa, está a ficar mais pobre, com menos economia e com desemprego”, António José Seguro, entender ser essencial “dar um pouco mais de rendimento às pessoas” para que possam consumir.
É a segunda vez em menos de 24 horas que o líder do PS usa a palavra competente para fazer uma crítica ao Governo. Ontem disse que o Governo nem para cair é competente.
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O secretário-geral do PS, António José Seguro, acusou este domingo o governo de “nem sequer” ser “competente para aproveitar as propostas do PS” para a revitalização da economia que “só dependem da vontade política do governo de Portugal”. “Não dependem dos parceiros europeus, nem dependem da troika”, realçou.
Ao falar na sessão de encerramento de um fórum municipal, promovido pela estrutura concelhia do partido em Leiria, António José Seguro referiu que “temos um governo completamente desorientado” por não executar as medidas que “são boas para o país, são boas para as empresas e são boas para o emprego”.
Propostas que passam por transformar as dívidas das empresas ao Estado em capital social das mesmas, a atribuição de benefícios fiscais aos sócios que reforcem as suas participações nas sociedades, e às empresas que aplicam os seus lucros no reinvestimento, bem como, a criação de uma conta corrente entre as empresas e o Estado. Até porque “não faz sentido o Estado financiar-se à custa das empresas”, disse.
Na opinião do líder nacional do PS, “cada vez que uma empresa vai à falência” a receita do Estado “diminui” originando “um aumento do défice”. “Este governo não é amigo da economia nem das empresas”, afirmou.
Considerando que “o nosso país, cada dia que passa, está a ficar mais pobre, com menos economia e com desemprego”, António José Seguro, entender ser essencial “dar um pouco mais de rendimento às pessoas” para que possam consumir.
É a segunda vez em menos de 24 horas que o líder do PS usa a palavra competente para fazer uma crítica ao Governo. Ontem disse que o Governo nem para cair é competente.