PS diz que Passos está a “chantagear os portugueses”
Socialistas dizem que Governo já não representa os portugueses, mas não insistem em pedir eleições.
Numa curta declaração, o secretário nacional socialista João Ribeiro criticou as palavras de Passos Coelho, dizendo que o chefe de Governo se limitou “a inventar um álibi para desculpar um Orçamento do Estado que estava condenado” à partida. E que está a utilizar o “chumbo” do Tribunal Constitucional como argumento para “castigar os portugueses”.
“O Governo fala e actua como se Portugal já não fosse um país soberano nem um membro de pleno direito da União Europeia”, afirmou João Ribeiro, acrescentando que isso o “impede de lutar por melhores condições para Portugal”.
Para os socialistas, o Governo, ao “insistir no mesmo caminho, em ir além do memorando, na austeridade custe o que custar”, mostra que está “acossado” e “isolado”. E que, se “ainda é o Governo de Portugal, já não é o governo dos portugueses”.
João Ribeiro foi o porta-voz escolhido para ler a declaração socialista a partir do Porto, apesar de no mesmo local estar também o secretário-geral, António José Seguro. Para esta segunda-feira foi entretanto já marcada uma reunião do Secretariado Nacional.
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Numa curta declaração, o secretário nacional socialista João Ribeiro criticou as palavras de Passos Coelho, dizendo que o chefe de Governo se limitou “a inventar um álibi para desculpar um Orçamento do Estado que estava condenado” à partida. E que está a utilizar o “chumbo” do Tribunal Constitucional como argumento para “castigar os portugueses”.
“O Governo fala e actua como se Portugal já não fosse um país soberano nem um membro de pleno direito da União Europeia”, afirmou João Ribeiro, acrescentando que isso o “impede de lutar por melhores condições para Portugal”.
Para os socialistas, o Governo, ao “insistir no mesmo caminho, em ir além do memorando, na austeridade custe o que custar”, mostra que está “acossado” e “isolado”. E que, se “ainda é o Governo de Portugal, já não é o governo dos portugueses”.
João Ribeiro foi o porta-voz escolhido para ler a declaração socialista a partir do Porto, apesar de no mesmo local estar também o secretário-geral, António José Seguro. Para esta segunda-feira foi entretanto já marcada uma reunião do Secretariado Nacional.