Nómada
Ficção científica embrulhada em misticismo pueril (ou vice-versa), em adaptação de um romance, parece que famoso, de uma escrita parece que também famosa, Stephenie Meyer (responsável pela praga do Twilight). E o que Twilight fazia à mitologia dos vampiros Nómada faz a certas vertentes da ficção científica – imagine-se um Invasion of the Body Snatchers adocicado para enlevo de adolescentes sonhadoras. Don Siegel rir-se-ia às gargalhadas, e se calhar é a melhor atitude: é tudo tão simplório em Nómada, e ao mesmo tempo tão sincero, que até a agressividade se suspende. Andrew Niccol, apesar de tudo (longe vão os tempos em que se falava de Gattaca como se fosse uma obra prima), prometia mais do que isto.
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Ficção científica embrulhada em misticismo pueril (ou vice-versa), em adaptação de um romance, parece que famoso, de uma escrita parece que também famosa, Stephenie Meyer (responsável pela praga do Twilight). E o que Twilight fazia à mitologia dos vampiros Nómada faz a certas vertentes da ficção científica – imagine-se um Invasion of the Body Snatchers adocicado para enlevo de adolescentes sonhadoras. Don Siegel rir-se-ia às gargalhadas, e se calhar é a melhor atitude: é tudo tão simplório em Nómada, e ao mesmo tempo tão sincero, que até a agressividade se suspende. Andrew Niccol, apesar de tudo (longe vão os tempos em que se falava de Gattaca como se fosse uma obra prima), prometia mais do que isto.