Tempo começa a melhorar, mas ainda há mais de 70 estradas cortadas
Em Santarém, o distrito mais afectado, duas povoações continuam isoladas. Caudal dos afluentes do Tejo já começou a diminuir.
Os distritos afectados são, de acordo com um da Protecção Civil ao início da manhã, Aveiro, Braga, Coimbra, Évora, Faro, Leiria, Lisboa, Portalegre, Santarém, Setúbal e Viseu.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Os distritos afectados são, de acordo com um da Protecção Civil ao início da manhã, Aveiro, Braga, Coimbra, Évora, Faro, Leiria, Lisboa, Portalegre, Santarém, Setúbal e Viseu.
Apesar de haver mais um distrito com estradas cortadas do que na véspera, que é Faro, “em termos gerais houve um desagravamento da situação”, explicou Marco Martins, adjunto de operações do Comando Nacional de Operações de Socorro, ao PÚBLICO. E olhando para as previsões metereológicas para esta terça-feira o mais provável é que essa tendência se mantenha ao longo do dia.
Santarém continua a ser o distrito com mais estradas e locais interditos pelas cheias e deslizamento de terras na manhã desta terça-feira: cerca de 50. Na zona ribeirinha de Constância, por exemplo, tanto o parque de campismo como um parque de estacionamento junto ao Rio Zêzere estão interditos.
Apesar de ao longo das últimas horas o caudal dos afluentes do Tejo ter diminuído ligeiramente, o nível das águas ainda não baixou, pelo que as localidades de Reguengo do Alviela e Caneiras, em Santarém, continuam isoladas. Em Resende, distrito de Viseu, está isolada ainda outra povoação, Valonguinho.
Veja aqui a lista das estradas que continuam cortadas.