Coesão social, economia e cultura são as prioridades de Rui Moreira para o Porto

Rui Moreira diz ter uma candidatura livre e independente.

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Rui Moreira foi muito aplaudido Fernando Veludo

“Esta é uma candidatura livre e independente, gerada e animada por  um movimento espontâneo da sociedade civil. Tenho consciência de que é uma iniciativa pioneira, uma iniciativa que, pela sua liberdade, pela sua independência e pela sua abertura, faz história”, declarou Rui Moreira.

Falando para uma plateia com pouca gente conhecida, numa sala do Mercado Ferreira Borges, o presidente da Associação Comercial do Porto definiu as três prioridades para o Porto para os próximos quatro aos e que são: exclusão social, economia e cultura. “Num tempo de crise grave e profunda em que tanta gente passa mal e vive com enormes dificuldades, não tenho, não temos, qualquer hesitação: as políticas sociais – o combate à pobreza e à exclusão social, o apoio aos desempregados e às suas famílias – serão o nosso primeiro desígnio”, disse o empresário.

Aplaudido muitas vezes, Rui Moreira revelou que quer “dar prioridade à economia, ao desenvolvimento económico, à economia numa óptica local e regional”. Queremos que o Porto seja que o Porto venha a ser uma cidade de oportunidades, a cidade da década 10 do século XXI”.

Empenhado em fazer do Porto “uma cidade de oportunidades”, o candidato está apostado em inverter a “tendência de desertificação” da cidade, criando um “ambiente favorável e confortável para todos os que aqui vivem para todos os que aqui fazem vida e para todos os que nos visitam”. Rui Moreira deixou o propósito de fazer do Porto uma “cidades de e presas, competitiva e atractiva, com actividade comercial, com indústrias de nova geração, com uma economia em que a cultura, o turismo e o conhecimento têm um lugar de destaque”.

Ainda neste capítulo, o candidato aludiu a alguns dos valores do Porto tendo afirmando que pretende fazer do Porto uma “cidade de emprego, uma cidade de trabalho, queremos que o Porto volte a ser aquilo que sempre foi: a cidade do trabalho”. Os apoiantes gostaram e aplaudiram efusivamente o orador, que não esqueceu o “rigor nas contas, a ambição na economia e a inclusão na demografia: ninguém fica de fora, por que o nosso partido é o Porto”, disse.

Ao Porto social e ao Porto económico e laboral, que pensa o futuro, o presidente da ACP juntou a terceira prioridade do movimento que lidera: a cultura.

“A cultura como oxigénio, como o oxigénio que transforma a cidade – esta cidade do Porto – num ser vivo. A cultura que tem de ser vista como um cruzamento entre o conhecimento, a arte, a ciência e a animação”. Os aplausos fizeram-se ouvir na sala toda ela em tons muito escuros.

Assumindo-se como “permanente ‘cultor’ da cultura’, Rui Moreira deixou a garantia: “Nem por um minuto, nem por um segundo interferirei na programação ou na autonomia programática dos produtores de cultura. Não há coisa mais nefasta à cultura e à democracia do que o dirigismo, a intromissão e a interferência política”.

No seu discurso não esqueceu nem Luís Filipe Menezes, candidato do PSD, nem Manuel Pizarro, o encabeça a lista do PS ao Porto, saudou-os e disse que era salutar que todas as candidaturas fossem até ao fim. “Não tememos em nada o confronto de projectos e cremos que desse confronto o Porto só pode ser beneficiado”, conclui o candidato que não escondia algum nervosismo.

No final, Rui Moreira dirigiu-se à plateia, cumprimentando muitos dos apoiantes que esta quarta-feira acorreram ao mercado Ferreira Borges. Miguel Veiga, Arlindo Cunha, Rui Nunes, António Jorge (Casa da Música) foram algumas das personalidades que compareceram à cerimónia.
 

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“Esta é uma candidatura livre e independente, gerada e animada por  um movimento espontâneo da sociedade civil. Tenho consciência de que é uma iniciativa pioneira, uma iniciativa que, pela sua liberdade, pela sua independência e pela sua abertura, faz história”, declarou Rui Moreira.

Falando para uma plateia com pouca gente conhecida, numa sala do Mercado Ferreira Borges, o presidente da Associação Comercial do Porto definiu as três prioridades para o Porto para os próximos quatro aos e que são: exclusão social, economia e cultura. “Num tempo de crise grave e profunda em que tanta gente passa mal e vive com enormes dificuldades, não tenho, não temos, qualquer hesitação: as políticas sociais – o combate à pobreza e à exclusão social, o apoio aos desempregados e às suas famílias – serão o nosso primeiro desígnio”, disse o empresário.

Aplaudido muitas vezes, Rui Moreira revelou que quer “dar prioridade à economia, ao desenvolvimento económico, à economia numa óptica local e regional”. Queremos que o Porto seja que o Porto venha a ser uma cidade de oportunidades, a cidade da década 10 do século XXI”.

Empenhado em fazer do Porto “uma cidade de oportunidades”, o candidato está apostado em inverter a “tendência de desertificação” da cidade, criando um “ambiente favorável e confortável para todos os que aqui vivem para todos os que aqui fazem vida e para todos os que nos visitam”. Rui Moreira deixou o propósito de fazer do Porto uma “cidades de e presas, competitiva e atractiva, com actividade comercial, com indústrias de nova geração, com uma economia em que a cultura, o turismo e o conhecimento têm um lugar de destaque”.

Ainda neste capítulo, o candidato aludiu a alguns dos valores do Porto tendo afirmando que pretende fazer do Porto uma “cidade de emprego, uma cidade de trabalho, queremos que o Porto volte a ser aquilo que sempre foi: a cidade do trabalho”. Os apoiantes gostaram e aplaudiram efusivamente o orador, que não esqueceu o “rigor nas contas, a ambição na economia e a inclusão na demografia: ninguém fica de fora, por que o nosso partido é o Porto”, disse.

Ao Porto social e ao Porto económico e laboral, que pensa o futuro, o presidente da ACP juntou a terceira prioridade do movimento que lidera: a cultura.

“A cultura como oxigénio, como o oxigénio que transforma a cidade – esta cidade do Porto – num ser vivo. A cultura que tem de ser vista como um cruzamento entre o conhecimento, a arte, a ciência e a animação”. Os aplausos fizeram-se ouvir na sala toda ela em tons muito escuros.

Assumindo-se como “permanente ‘cultor’ da cultura’, Rui Moreira deixou a garantia: “Nem por um minuto, nem por um segundo interferirei na programação ou na autonomia programática dos produtores de cultura. Não há coisa mais nefasta à cultura e à democracia do que o dirigismo, a intromissão e a interferência política”.

No seu discurso não esqueceu nem Luís Filipe Menezes, candidato do PSD, nem Manuel Pizarro, o encabeça a lista do PS ao Porto, saudou-os e disse que era salutar que todas as candidaturas fossem até ao fim. “Não tememos em nada o confronto de projectos e cremos que desse confronto o Porto só pode ser beneficiado”, conclui o candidato que não escondia algum nervosismo.

No final, Rui Moreira dirigiu-se à plateia, cumprimentando muitos dos apoiantes que esta quarta-feira acorreram ao mercado Ferreira Borges. Miguel Veiga, Arlindo Cunha, Rui Nunes, António Jorge (Casa da Música) foram algumas das personalidades que compareceram à cerimónia.