“Em Manchester foi difícil e como sempre, ou quase sempre, há gente que pensa que sabe mais do meu trabalho do que eu. Há gente que pensa que me pode analisar, entrar na minha cabeça e compreender tudo o que eu faço, mas não sabem qual foi a minha intenção com as declarações que fiz no final do jogo. Também não me preocupa. O que me interessava nesse momento é que a minha equipa sentisse que há muito por disputar, que nada foi conseguido e que nos últimos minutos tens de conseguir controlar o jogo de outra maneira e não fazeres do teu guarda-redes o homem do jogo. Ele está lá para defender, mas não me agrada que seja o melhor em campo. Foi uma grande vitória em Manchester, mas o Real Madrid não se pode dar por satisfeito de chegar aos quartos-de-final e tem de pensar sempre em ir mais além. Por isso, já estamos a pensar em chegar às meias-finais”, disse Mourinho.

“Em Manchester foi difícil e como sempre, ou quase sempre, há gente que pensa que sabe mais do meu trabalho do que eu. Há gente que pensa que me pode analisar, entrar na minha cabeça e compreender tudo o que eu faço, mas não sabem qual foi a minha intenção com as declarações que fiz no final do jogo. Também não me preocupa. O que me interessava nesse momento é que a minha equipa sentisse que há muito por disputar, que nada foi conseguido e que nos últimos minutos tens de conseguir controlar o jogo de outra maneira e não fazeres do teu guarda-redes o homem do jogo. Ele está lá para defender, mas não me agrada que seja o melhor em campo. Foi uma grande vitória em Manchester, mas o Real Madrid não se pode dar por satisfeito de chegar aos quartos-de-final e tem de pensar sempre em ir mais além. Por isso, já estamos a pensar em chegar às meias-finais”, disse Mourinho.

Para o técnico é “importante que a equipa saiba” que ainda não conseguiu “nada”: “Ainda há muito para conquistar e que temos de controlar as partidas até ao último minuto.”

Mourinho aproveitou para negar que tenha falado mal de Drogba, jogador que vai reencontrar nos quartos-de-final da Liga dos Campeões. “Vou à Turquia em trabalho, vejo o jogo [do Galatasaray frente ao Kayserispor], saio antes de terminar e surgem declarações minhas a falar mal de Drobga. Não quero dizer que seja o meu jogador favorito, porque tive muitos verdadeiramente especiais, mas se tivesse que eleger um, possivelmente escolheria Didier. É um jogador de outro mundo”, esclareceu.

A terminar, o treinador admitiu que o campeonato espanhol está perdido e será utilizado para manter a forma. “Sempre disse aos jogadores que é preciso utilizar as partidas da Liga para ficarem em forma para os encontros em que estão títulos em jogo, porque o título já o perdemos há muito tempo. Temos de tentar jogar para ganhar, utilizar os jogadores de modo a que ninguém fique sobrecarregado fisicamente e tentar ficar em segundo. Apesar de tudo o que o campeonato representa para o Real, já não o podemos ganhar”, concluiu.