Números da sétima avaliação

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Enric Vives-Rubio

  • Meta do défice público para este ano foi revista em alta para 5,5% do PIB, contra os anteriores 4,5%. Em 2014 será de 4%, em vez dos 2,5% previstos, meta que passa para 2015. Esta é a segunda vez que as metas para o défice são revistas, depois de o mesmo ter ocorrido no âmbito da quinta avaliação da troika, em Setembro. Em 2012 o défice terá ficado nos 6,6% do PIB, devido ao facto de o Eurostat recusar a utilização da receita da venda de concessão da ANA e à existência de novas reclassificações de despesa.
     
  • A recessão afinal este ano será de 2,3%, muito acima das previsões de 1% definidas no Orçamento do Estado e mais 0,4 pontos percentuais do que a última estimativa, de 1,9%. Em 2014, prevê o Governo, a economia terá uma ligeira recuperação e crescerá 0,6%.
     
  • Prevê-se agora que taxa de desemprego chegue aos 18,2% já este ano e continuará a subir em 2014 atingindo um novo máximo histórico de 18,5%, aproximando-se assim dos 19%. No Orçamento do Estado, o executivo esperava fechar 2013 com uma taxa de desemprego de 16,4%. Em Janeiro o Eurostat dava conta que a taxa de desemprego chegou aos 17,6%.

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  • Meta do défice público para este ano foi revista em alta para 5,5% do PIB, contra os anteriores 4,5%. Em 2014 será de 4%, em vez dos 2,5% previstos, meta que passa para 2015. Esta é a segunda vez que as metas para o défice são revistas, depois de o mesmo ter ocorrido no âmbito da quinta avaliação da troika, em Setembro. Em 2012 o défice terá ficado nos 6,6% do PIB, devido ao facto de o Eurostat recusar a utilização da receita da venda de concessão da ANA e à existência de novas reclassificações de despesa.
     
  • A recessão afinal este ano será de 2,3%, muito acima das previsões de 1% definidas no Orçamento do Estado e mais 0,4 pontos percentuais do que a última estimativa, de 1,9%. Em 2014, prevê o Governo, a economia terá uma ligeira recuperação e crescerá 0,6%.
     
  • Prevê-se agora que taxa de desemprego chegue aos 18,2% já este ano e continuará a subir em 2014 atingindo um novo máximo histórico de 18,5%, aproximando-se assim dos 19%. No Orçamento do Estado, o executivo esperava fechar 2013 com uma taxa de desemprego de 16,4%. Em Janeiro o Eurostat dava conta que a taxa de desemprego chegou aos 17,6%.