Jorge Jesus: “Foi um bom jogo e o público correspondeu”
Após a vitória do Benfica sobre o Gil Vicente, por 5-0, o treinador do Benfica afirmou que a goleada vai moralizar os “encarnados” para o resto do campeonato.
Jesus, afirmou depois, que o plano estabelecido para o jogo foi bem-sucedido: “O primeiro objectivo era ganhar e o segundo era ter qualidade. Conseguimos isso.” O treinador, que ficou satisfeito com o “bom jogo” da sua equipa, disse depois que “o público correspondeu”. “É a isso que estamos habituamos. Trabalhamos e jogamos para os adeptos do Benfica.”
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Jesus, afirmou depois, que o plano estabelecido para o jogo foi bem-sucedido: “O primeiro objectivo era ganhar e o segundo era ter qualidade. Conseguimos isso.” O treinador, que ficou satisfeito com o “bom jogo” da sua equipa, disse depois que “o público correspondeu”. “É a isso que estamos habituamos. Trabalhamos e jogamos para os adeptos do Benfica.”
A vitória robusta é “moralizadora para o campeonato”, mas não terá influência para o jogo da próxima quinta-feira, em Bordéus, para a Liga Europa, porque “é outra competição”. Em dúvida para o duelo frente aos franceses está Luisão. O defesa, segundo Jorge Jesus, não defrontou o Gil Vicente devido a uma “pequena” lesão nos adutores.
Paulo Alves diz que “é difícil explicar o resultado”
Do lado dos gilistas, Paulo Alves mostrou dificuldades em explicar a goleada sofrida. O treinado do Gil Vicente considera que a sua equipa “fez um bom jogo” e que o desfecho do encontro “ficou marcado pela forma como o Benfica abriu” a partida. O treinador insistiu que os nortenhos tiveram “boas oportunidades” e que, por isso, “é difícil explicar este resultado.”
Sobre o futuro, Paulo Alves garantiu que não tem “medo de nada” e que não vai deixar de fazer o seu “trabalho”. “Ainda estamos vivos e se tivermos que lutar até ao fim, assim vai ser. Vamos dar a volta à situação”, concluiu.