Seis meses a viajar, tudo incluído: concorre até 31 de Março
Concurso para ganhar volta ao mundo, com destinos à escolha do vencedor, tem candidaturas abertas até dia 31. São seis meses a viajar, com tudo incluído
Seguindo uma fórmula similar à do célebre concurso que prometia “o melhor emprego do mundo” em paradisíacas ilhas australianas, surge agora a competição da My Destination. A agência de viagens, sediada em Londres e com presença em 46 países, lançou o concurso The Biggest Baddest Bucket List com prémio igualmente aliciante para os viajantes: “seis meses, seis continentes” (a América é dividida em Norte e Sul), “com todas as despesas pagas”. O maior atractivo? Os destinos não são pré-definidos mas escolhidos pelo vencedor.
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Seguindo uma fórmula similar à do célebre concurso que prometia “o melhor emprego do mundo” em paradisíacas ilhas australianas, surge agora a competição da My Destination. A agência de viagens, sediada em Londres e com presença em 46 países, lançou o concurso The Biggest Baddest Bucket List com prémio igualmente aliciante para os viajantes: “seis meses, seis continentes” (a América é dividida em Norte e Sul), “com todas as despesas pagas”. O maior atractivo? Os destinos não são pré-definidos mas escolhidos pelo vencedor.
Num itinerário personalizado, em que o projecto de viagem é desenhado com a equipa da empresa de turismo, há requisitos mínimos. Para que se cumpra a ideia de volta ao mundo, devem incluir-se 25 destinos da rede em que opera a My Destination, e pelo menos dois destinos de cada continente. Durante toda a viagem, o vencedor deve alimentar as plataformas online da empresa de viagens, com publicações, vídeos e fotografias.
Para os seis meses de viagem, há um orçamento de 50 mil dólares (cerca de 38,500€), que inclui as despesas de transportes, alojamento e alimentação, sendo que uma fatia de 10 mil dólares (7,7 mil euros) se destina apenas a gastos pessoais. O valor abrange, ainda, as experiências de viagem, já que é obrigatório que o vencedor viva, em todos os destinos, pelo menos uma experiência local. O espectro de possibilidades vai desde o "bungee jumping", a cursos de culinária local ou passeios de helicóptero. Tudo será adaptado ao circuito de viagem escolhido e às capacidades do viajante.
Vídeo, relato e três fotos
Para concorrer, além de ter mais de 18 anos e dominar a língua inglesa, o ideal é que seja também criativo e sem inibições perante as câmaras. São três os elementos pedidos para a candidatura: um vídeo, um relato de viagem e três fotos.
O vídeo, original e criado especificamente para a competição, deve apresentar um destino de eleição, que o candidato conheça suficientemente bem para promover (Portugal já tem algumas entradas), e ter a duração máxima de três minutos. O relato deve narrar uma experiência de viagem memorável, entre 200 e 500 palavras, e as três fotografias devem documentá-lo. O regulamento completo está disponível aqui.
A competição está aberta até 31 de Março e, a 8 de Abril, será anunciada a lista dos dez finalistas (cinco eleitos por votação online e cinco pelo júri). Os candidatos passarão depois uma semana em Londres (a empresa paga todas as despesas), onde irão realizar uma série de actividades. Para ser escolhido como vencedor, há ainda que ultrapassar um momento decisivo: passar por uma entrevista com os co-fundadores da My Destination e com os viajantes Norman the Nomad e Ben Southall (precisamente o vencedor do concurso australiano d’ “O melhor trabalho do mundo”). O viajante escolhido será revelado a 26 de Abril e, depois, terá até Junho para preparar as malas. Quando regressar, em Dezembro, terá direito a bónus: 50 mil dólares, que bem podem servir para passar mais uns meses fora.