“Tendo conhecimento do incidente ocorrido com o autocarro do Benfica, não posso deixar de lamentar e repudiar o acto praticado. No estádio, bem como nas suas imediações, tudo foi tranquilo, nada fazendo prever que na viagem de regresso a Lisboa, e já a cerca de cinco quilómetros do Estádio Axa, alguém cobardemente atacasse o autocarro e a comitiva do Benfica”, pode ler-se numa mensagem do dirigente no sítio oficial do clube na Internet.

“Tendo conhecimento do incidente ocorrido com o autocarro do Benfica, não posso deixar de lamentar e repudiar o acto praticado. No estádio, bem como nas suas imediações, tudo foi tranquilo, nada fazendo prever que na viagem de regresso a Lisboa, e já a cerca de cinco quilómetros do Estádio Axa, alguém cobardemente atacasse o autocarro e a comitiva do Benfica”, pode ler-se numa mensagem do dirigente no sítio oficial do clube na Internet.

Para Salvador, esse “acto isolado, que certamente envergonha todos os bracarenses, não pode nem deve ficar impune”.

“Apelo às autoridades competentes não só para encontrar os responsáveis por tão repugnante acto, mas também a adoção de medidas para prevenir que no futuro não voltem a verificar-se incidentes, deste ou de qualquer outro tipo”, pede o presidente bracarense, que termina mostrando a sua disponibilidade e a do clube “para cooperar na erradicação da violência no desporto”.

À agência Lusa uma fonte do Benfica revelou que “foram atirados blocos de cimento de um viaduto, provocando alguns danos no autocarro”, tendo acrescentado que nada de mais grave aconteceu “por milagre”.

O Sporting de Braga apurou-se para a final da Taça da Liga ao bater o Benfica, detentor do troféu, por 3-2, no desempate por marcação de grandes penalidades, após o 0-0 no final do tempo regulamentar.