Porta-voz do Vaticano diz que desconhece eventual investigação a D. Carlos Azevedo
Lombardi diz desconhecer qualquer averiguação sobre acusações de assédio contra o bispo português.
O bispo português “é uma pessoa que estimamos muito, que cumpre muito bem as suas funções no Conselho Pontifício da Cultura. Não me parece que haja um processo em curso contra ele e, portanto, consideramo-lo com pleno respeito e plena dignidade”, disse Lombardi a jornalistas portugueses em Roma, citado pela agência Ecclesia.
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O bispo português “é uma pessoa que estimamos muito, que cumpre muito bem as suas funções no Conselho Pontifício da Cultura. Não me parece que haja um processo em curso contra ele e, portanto, consideramo-lo com pleno respeito e plena dignidade”, disse Lombardi a jornalistas portugueses em Roma, citado pela agência Ecclesia.
Nesta conferência de imprensa, segundo revela esta agência católica portuguesa de notícias, Lombardi terá admitido que a renúncia do papa Bento XVI e a preparação do conclave para a eleição do sucessor é um período em que há muitos “ataques, críticas e confusões” e não esclareceu se a queixa entregue na Nunciatura Apostólica chegou ao Vaticano.
O ex-bispo auxiliar de Lisboa e actual membro do Conselho Pontifício da Cultura do Vaticano é suspeito de assédio sexual, noticiou na quinta-feira a revista Visão, uma alegação que o próprio diz desconhecer.