Passos defende que protestos "não são representativos da sociedade portuguesa”
Primeiro-ministro afirmou esta sexta-feira, em Viena, que portugueses têm tido comportamento “quase exemplar” e “bastante maduro”.
“Não devemos confundir a árvore com a floresta”, afirmou, não querendo acrescentar informação às declarações oficiais do Governo, que enviou uma nota de imprensa na terça-feira a explicar que lamenta e repudia as “circunstâncias anómalas”.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
“Não devemos confundir a árvore com a floresta”, afirmou, não querendo acrescentar informação às declarações oficiais do Governo, que enviou uma nota de imprensa na terça-feira a explicar que lamenta e repudia as “circunstâncias anómalas”.
"Creio que todos os portugueses se distinguem bem daquilo que têm sido comportamentos pontuais e não representativos da sociedade portuguesa", acrescentou.
Recorde-se que o ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, e o ministro da Saúde, Paulo Macedo, foram interrompidos em sessões públicas durante esta semana. Na quinta-feira à noite, um grupo de manifestantes cantou Grândola, vila morena em frente ao hotel onde Vítor Gaspar discursava na 2.ª edição das Jornadas de Consolidação, Crescimento e Coesão, promovidas pelo PSD.