Circulação de comboios reaberta, mas condicionada a uma via entre Oeiras e Algés
Refer admite que possa haver constrangimentos na circulação na Linha de Cascais durante mais algum tempo.
Segundo a porta-voz da Refer, Susana Abrantes, a circulação naquele troço está a fazer-se numa única via para os dois sentidos, o que poderá provocar “constrangimentos”. Não há previsão sobre quando estará completamente reaberta a linha.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Segundo a porta-voz da Refer, Susana Abrantes, a circulação naquele troço está a fazer-se numa única via para os dois sentidos, o que poderá provocar “constrangimentos”. Não há previsão sobre quando estará completamente reaberta a linha.
Os meios de socorro da Refer começaram depois do meio-dia os trabalhos de remoção das carruagens. A composição que descarrilou à entrada da estação de Caxias foi já retirada, mas a que descarrilou junto à estação de Algés continua na linha, estando em curso os trabalhos de remoção.
Ambos os descarrilamentos ocorreram no sentido Cascais-Lisboa, mas a linha foi interrompida nos dois sentidos nos locais dos acidentes.
A circulação entre Oeiras e Cascais e entre Algés e Cais do Sodré foi retomada ainda durante a manhã. Os descarrilamentos não causaram feridos.
O primeiro comboio a descarrilar, às 8h25, foi o que saiu de Cascais às 8h04. Cerca de seis minutos depois, às 8h31, descarrilou em Algés o comboio que tinha saído de Oeiras às 8h10, e que pára em todas as estações até ao Cais do Sodré.