CDS demarca-se da escolha de Franquelim Alves
Partido de Paulo Portas emitiu um comunicado em que declara que cada partido indica os seus elementos.
Em comunicado emitido no domingo à noite, o partido liderado por Paulo Portas refere que numa coligação “cada partido indica os seus elementos”. No caso dos secretários de Estado, a escolha é coordenada com os ministros respectivos. “O CDS não teve nem tinha de ter intervenção na escolha do secretário de Estado da Inovação e Empreendedorismo”, lê-se no comunicado assinado pelo secretário-geral do partido, António Carlos Monteiro.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Em comunicado emitido no domingo à noite, o partido liderado por Paulo Portas refere que numa coligação “cada partido indica os seus elementos”. No caso dos secretários de Estado, a escolha é coordenada com os ministros respectivos. “O CDS não teve nem tinha de ter intervenção na escolha do secretário de Estado da Inovação e Empreendedorismo”, lê-se no comunicado assinado pelo secretário-geral do partido, António Carlos Monteiro.
O curto comunicado lembra que é desconhecido que Franquelim Alves “tenha sido acusado ou penalizado nas averiguações feitas até hoje pelo Ministério Público ou pelo Banco de Portugal” sobre a SLN. “Não seria o CDS a levantar uma questão que a justiça não levantou”, conclui.
Franquelim Alves tomou posse na sexta-feira em substituição de Carlos Oliveira, numa minirremodelação governamental que envolveu sete secretários de Estado.