“Tínhamos a vontade, o presidente da federação e eu, que a final se realizasse no Jamor. Temos os meios, o presidente da federação e o Governo, para que a final seja no Jamor. Sabemos que, para além de ser o símbolo da festa da Taça e de grandes momentos do desporto português, tem algumas dificuldades e é um estádio que está muito desadequado para grandes momentos desportivos. Vamos fazer um esforço para que a final se realize lá”, frisou o ministro, após o encerramento do Fórum Nacional do Desporto, que decorreu nesta quarta-feira, em Lisboa.

“Tínhamos a vontade, o presidente da federação e eu, que a final se realizasse no Jamor. Temos os meios, o presidente da federação e o Governo, para que a final seja no Jamor. Sabemos que, para além de ser o símbolo da festa da Taça e de grandes momentos do desporto português, tem algumas dificuldades e é um estádio que está muito desadequado para grandes momentos desportivos. Vamos fazer um esforço para que a final se realize lá”, frisou o ministro, após o encerramento do Fórum Nacional do Desporto, que decorreu nesta quarta-feira, em Lisboa.

Relvas admite que o recinto precisa de algum investimento, mas que este só será definido quando se souber quais as equipas que vão disputar a final. “Era também importante ter em atenção os clubes envolvidos, um grande dérbi português teria mais dificuldades em matéria de organização”, observou.

O ministro frisou que apenas iria falar sobre matéria desportiva e, quando lhe perguntaram sobre a luta pela liderança no Partido Socialista, Relvas terminou apenas com um “não sou comentador político”.