Administração regional de saúde não tem registo de inutilização de vacinas

Foto
Fraca adesão resultou numa utilização das vacinas muito inferior à esperada Foto: Miguel Manso

Um comunicado da ARSC informa ainda que “não há ruptura de stocks de vacinas ou qualquer hiato na administração das mesmas aos utentes das Unidades de Saúde”.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Um comunicado da ARSC informa ainda que “não há ruptura de stocks de vacinas ou qualquer hiato na administração das mesmas aos utentes das Unidades de Saúde”.

Nesta quarta-feira, o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses afirmou que a falha de energia provocada pelo mau tempo levara a problemas nos sistemas de refrigeração das vacinas, as quais teriam ficado inutilizadas. Desta situação resultariam “milhares de euros” de prejuízos, de acordo com Paulo Anacleto, membro da direcção do sindicato e que foi ouvido pela agência Lusa.

Por seu lado, a ARSC garante que “as situações decorrentes da falta de energia causada pela recente intempérie foram prontamente resolvidas com a colaboração das forças locais”. Acrescenta ainda que todos os agrupamentos de centros de saúde estão preparados para comunicar “de imediato quaisquer anomalias”.