Black Friday nos EUA bate recordes nas vendas online
Vendas pela Internet ultrapassaram pela primeira vez a barreira dos mil milhões de dólares. No comércio tradicional, estima-se uma queda de 1,8%.
De acordo com o relatório, citado pela Lusa, as despesas feitas na passada sexta-feira totalizaram 1042 milhões de dólares, o que corresponde a cerca de 804 milhões de euros.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
De acordo com o relatório, citado pela Lusa, as despesas feitas na passada sexta-feira totalizaram 1042 milhões de dólares, o que corresponde a cerca de 804 milhões de euros.
Já no comércio tradicional, com compras presenciais nas lojas, terá caído 1,8%, segundo a consultora ShopperTrak. No entanto, a Federação Nacional de Retalho dos Estados Unidos tem números diferentes.
De acordo com este organismo, os consumidores gastaram perto de 45,5 mil milhões de euros, entre a véspera de feriado e domingo, o que significou uma subida de 13%.
A Black Friday, considerada a abertura da temporada de compras de Natal, tem servido de palco a estratégias agressivas por parte dos retalhistas e tem vindo a ser replicada em vários países, como o Brasil.
Em Portugal, algumas empresas têm adoptado esta estratégia, como é o caso do El Corte Inglés e da Fnac. O fenómeno norte-americano ainda está, porém, muito longe de se tornar moda em território nacional.
Os recordes registados nos Estados Unidos poderão ser batidos ainda esta segunda-feira, já que hoje se celebra no país a Cyber Monday, durante a qual os retalhistas apostam nas campanhas online para vender produtos.