Microsoft acaba com o Messenger
Microsoft desiste do popular programa de conversação e transfere utilizadores para o Skype. China será a excepção.
O anúncio foi feito nesta terça-feira. O programa Windows Live Messenger vai acabar em todos os países, com excepção da China continental, até ao primeiro trimestre de 2013.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
O anúncio foi feito nesta terça-feira. O programa Windows Live Messenger vai acabar em todos os países, com excepção da China continental, até ao primeiro trimestre de 2013.
Os utilizadores, porém, manterão os respectivos contactos, que poderão ser usados no Skype, tanto para conversas de texto, como para chamadas e videoconferências.
A primeira versão do Messenger foi lançada há 12 anos e a ferramenta tornou-se muito popular, num fenómeno impulsionado pelo facto de o programa vir pré-instalado no sistema operativo Windows.
Numa nota de despedida no blogue do Windows Live, um responsável da Microsoft explica que a decisão foi tomada para responder à evolução das comunicações online: “Muito mudou para as mensagens instantâneas e para o Messenger. Começámos a enviar mais mensagens nos telemóveis, a difundir mensagens no Facebook e no Twitter e o Skype tornou-se na melhor forma de ter chamadas de voz e vídeo (além de também permitir mensagens instantâneas)”.
A Microsoft comprou o Skype em Maio do ano passado, por 8,5 mil milhões de dólares (6,6 mil milhões de euros, ao câmbio actual). Desde então, tem vindo a integrar a ferramenta em alguns produtos.