Melhor com Bento, pior com Queiroz
Foi no reinado de “Felipão” que Ronaldo realizou mais jogos: 58 (25 dos quais na íntegra). Foi ele que o lançou na selecção, deu-lhe a titularidade e também a braçadeira de capitão. Alcançou 34 vitórias e somou quatro derrotas. Entre estas, o desaire no jogo para o terceiro lugar no Mundial da Alemanha, em 2006 - derrota com o anfitrião por 3-1 -, e ainda nos quartos-de-final do Euro 2008, eliminado novamente pelos alemães, por 3-2.
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Foi no reinado de “Felipão” que Ronaldo realizou mais jogos: 58 (25 dos quais na íntegra). Foi ele que o lançou na selecção, deu-lhe a titularidade e também a braçadeira de capitão. Alcançou 34 vitórias e somou quatro derrotas. Entre estas, o desaire no jogo para o terceiro lugar no Mundial da Alemanha, em 2006 - derrota com o anfitrião por 3-1 -, e ainda nos quartos-de-final do Euro 2008, eliminado novamente pelos alemães, por 3-2.
Com a saída do brasileiro, chegaria Carlos Queiroz em Outubro de 2008. Foi com o técnico com quem já se tinha cruzado no Manchester United (quando este era adjunto de Alex Ferguson no clube inglês) que Ronaldo apresentou menor produtividade.
Nos 18 jogos, venceu nove (duas derrotas), mas marcou apenas dois golos: um no jogo de preparação com a Finlândia e outro contra a Coreia do Norte, no Mundial da África do Sul, na goleada por 7-0.
Seria com Paulo Bento que os números de Ronaldo iriam explodir. Em 23 jogos, marcou 14 golos - precisa de 1,6 jogos para marcar um golo, melhor que a média com Queiroz (9 jogos) e que a conseguida com Scolari (2,7). Hoje é o jogo 100, na corrida para mais um Mundial, Brasil 2014.