Passos nega que empresa que geriu tenha sido favorecida por Relvas
“Não existe, na minha vida como gestor de empresas, nada que seja objecto de censura ou que tenha envolvido do ponto de vista ético qualquer favorecimento para as empresas por onde passei”, disse Passos Coelho, à margem de uma conferência sobre emigração, no Porto.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
“Não existe, na minha vida como gestor de empresas, nada que seja objecto de censura ou que tenha envolvido do ponto de vista ético qualquer favorecimento para as empresas por onde passei”, disse Passos Coelho, à margem de uma conferência sobre emigração, no Porto.
Entre 2002 e 2004, a empresa Tecnoforma, da qual Passos foi administrador, dominou por completo os financiamentos de um programa de formação profissional tutelado por Miguel Relvas, então secretário de Estado da Administração Local.
“Na empresa em causa trabalhei vários anos e ela nunca beneficiou de qualquer favor, muito menos que tivesse sido solicitado por mim”, disse o primeiro-ministro.
“Nunca pedi favores a ninguém, nem de ordem política nem de ordem profissional”, acrescentou.