Equilíbrio até nos remates aos ferros vale um ponto ao Marítimo
Os remates atribuídos pela UEFA a cada uma das equipas (13 para os da casa, 14 para os visitantes) no final do encontro são um dos indicadores que ajudam a explicar o equilíbrio vivido no Funchal. A melhor oportunidade da partida até pertenceu aos insulares, quando, aos 80', Roberge cabeceou à trave na sequência de um pontapé de canto. Mas o contador ficaria a zero.
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Os remates atribuídos pela UEFA a cada uma das equipas (13 para os da casa, 14 para os visitantes) no final do encontro são um dos indicadores que ajudam a explicar o equilíbrio vivido no Funchal. A melhor oportunidade da partida até pertenceu aos insulares, quando, aos 80', Roberge cabeceou à trave na sequência de um pontapé de canto. Mas o contador ficaria a zero.
Os primeiros 30 minutos do jogo foram de domínio português, com as arrancadas de Sami a baralharem as marcações britânicas e a qualidade técnica de Danilo Dias a fazer estragos. O Newcastle respondia quase sempre por Ameobi que, no início da segunda parte, acertou mesmo no ferro da baliza de Salin.
Tanto Sami como Ameobi voltaram a protagonizar lances de algum frisson ao longo da segunda parte, mas nenhum deles encontraria as redes e o encontro terminaria sem golos.
Ficha de jogoMarítimo, 0Newcastle, 0
Jogo no Estádio dos Barreiros.Cerca de 4.500 espectadores.
Salin, Briguel, João Guilherme, Roberge, Luís Olim, Rafael Miranda, João Luiz, David Simão (Gonçalo Abreu, 75), Heldon (Fidélis, 54), Danilo Dias (Adilson, 82) e Sami. Treinador: Pedro Martins
NewcastleElliot, Pech, Wialiamson, Taylor, Santon, Obertan (Marveux, 81), Gosling, Bigirimana, Amalfitano (Ferguson, 76), Vuckic (Sammi Ameobi, 54) e Shola Ameobi. Treinador: Alan Pardew.
ÁrbitroRobert Schorgenhofer (Áustria).
AmarelosBigirimane (45), David Simão (45+1), Amalfitano (68) e Santon (86).